Apesar de mais votado, o candidato do partido conservador Proposta Republicana, Horacio Rodríguez Larreta, não conseguiu votos suficientes para ser eleito no primeiro turno das eleições para a Prefeitura de Buenos Aires, que aconteceu no domingo (5).
A Argentina recebeu, nesta segunda-feira (29), uma forte onda de solidariedade internacional por conta de sua reivindicação pela soberania sobre as Ilhas Malvinas, enquanto o Reino Unido está cada vez mais isolado ao recusar-se ao diálogo para encontrar uma solução, disse o chanceler Héctor Timerman.
Uma juíza argentina ordenou embargos de 156,4 milhões de dólares (cerca de 490 milhões de reais) a empresas do Reino Unido e dos Estados Unidos por exploração e exportação ilegais de recursos naturais nas ilhas Malvinas.
Os argentinos vivem momentos de definições dos partidos e alianças políticas face ao fechamento de listas para as eleições primárias de 9 de agosto, pois neste sábado expira o prazo para a inscrição dos pré-candidatos.
A ministra da Agricultura, Kátia Abreu, anunciou nesta quarta-feira (17) que a Argentina retirou o embargo à carne brasileira que vigorava desde 2012. Ao mesmo tempo, o Brasil retirou o embargo às maçãs argentinas, decretado em março deste ano depois de constatada a presença da praga Cydia Pomonella. A documentação bilateral relativa aos desembargos será publicada esta semana pelos dois países.
A Argentina expressou satisfação com a Cúpula da Celac-UE em Bruxelas, que sintetizou a necessidade de proteger as reestruturações de dívida e respeitar a integridade territorial dos Estados, duas reivindicações hoje essenciais para este país.
O chefe de gabinete da Argentina, Aníbal Fernández, considerou, nesta quarta-feira (10), inútil a greve dos transportes que, nesta terça-feira (9), deixou o país quase paralisado, exigindo ajustes de salário acima do limite de 27% fixado pelo governo.
Depois de a Presidenta Dilma Rousseff sancionar, em março, a Lei de Tipificação do Feminicídio, tornando crime hediondo o assassinato de mulheres vítimas de violência doméstica, movimentos de mulheres na América Latina lutam para que seus países sigam o mesmo caminho. Milhares de argentinos saíram as ruas em todo o país, nessa quarta-feira (3), para protestar contra o femicídio. Na Argentina, uma mulher morre a cada trinta horas vítima de um ato de violência praticado por um homem.
Os ministros de Relações Exteriores da Argentina, Héctor Timerman, e do Brasil, Mauro Vieira, avaliaram como muito positivas e produtivas as conversas que realizaram nesta sexta feira (29), em Buenos Aires, para aprofundar seus laços comerciais.
O ministro da Economia argentino, Axel Kicillof, recordou os danos das políticas neoliberais a seu país e lamentou que custe fazer compreender às novas gerações.
Um grupo de políticos e defensores de direitos humanos apresentará à Suprema Corte argentina um documento que inclui os nomes de 24 juízes federais, acusados de cumplicidade durante a última ditadura militar (1976-1983).
Três projetos de lei, um apresentado no Congresso argentino e dois na Legislatura de Buenos Aires, buscam punir – e, principalmente, prevenir – o assédio sexual verbal praticado nas ruas. Conhecido em espanhol como "piropo", esta é uma prática difundida e naturalizada de violência de gênero com a qual sofrem cotidianamente milhares de mulheres, principalmente adolescentes e jovens, em espaços públicos.