Considerada a maior feira de artesanato do Brasil e uma das mais importantes da América Latina, a Feira Nacional de Negócios do Artesanato – Fenearte chega a sua 13ª edição nos dias 6 a 15 de julho, no Centro de Convenções de Olinda, em Pernambuco. E a legítima arte baiana marca presença com a participação de 18 municípios, graças à parceria com o Instituto Mauá.
A capital baiana sediou, nos dias 14 e 15 de junho, a 5ª edição da Rodada de Negócios, uma parceria do Sebrae/BA com o Instituto Mauá que tem por objetivo colocar artesãos baianos em contato com lojistas e representantes comerciais de diversos estados brasileiros.
Nos dias 14 e 15 de junho, acontece a 5ª edição da Rodada de Negócios do Instituto Mauá em parceira com o Sebrae/BA, que vai proporcionar a comercialização direta de produtos entre artesãos baianos e empresários de diversos estados do país. O encontro acontece no Mezanino do Aeroporto Internacional de Salvador, das 8h às 19h.
O Instituto Mauá, autarquia da Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte da Bahia (Setre), anunciou, nessa segunda-feira (4/6), que, até dezembro, vai adquirir 42 mil peças de artesanato, em todo o Estado, para beneficiar, principalmente, as regiões atingidas pela pior seca dos últimos 47 anos. Metade dos R$ 700 mil investidos na compra será destinada para os 35 municípios baianos que declararam situação de emergência em virtude do longo período de estiagem.
Diante da situação de calamidade em que se encontram 236 municípios baianos, em virtude do longo período de estiagem que atinge boa parte do interior do estado, o Instituto Mauá elaborou um plano de ação para aproveitar o potencial da atividade artesanal como fonte de renda. Com o objetivo principal de auxiliar o combate da estiagem, o Mauá irá investir R$ 350 mil – 50% do orçamento total de 2012 – na aquisição, em caráter especial, de peças de artesanato produzidas nas cidades mais afetadas.
De 17 a 19 de maio, Salvador será palco do 1º Salão Baiano de Turismo. E o legítimo artesanato baiano não podia ficar de fora. Patrimônio cultura do Estado e sempre requisitado pelos visitantes em férias na capital baiana, o artesanato resguarda as tradições e simbologia típicas da Bahia. E o público estimado de 3 mil pessoas (por dia) poderá levar uma um pouco de toda essa riqueza histórica e cultural para casa, graças à parceria com o Instituto Mauá.
Há no Brasil pelo menos 8,5 milhões de artesãos, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), sendo que 87% são mulheres. Na 6ª Feira Internacional de Negócios do Artesanato, que começou nesta sexta-feira (13) e prossegue até o dia 22, em Brasília, esses números se comprovam na prática. Muitos dos artistas revelam ainda que desenvolveram suas habilidades seguindo a tradição familiar.
Com o objetivo de consolidar a atividade artesanal em todo o Estado, tornando-a sustentável e fonte de trabalho e renda, o Instituto Mauá lança o edital de Seleção por Concurso Público de Projetos de Fortalecimento do Artesanato da Bahia. Ao todo, 10 cidades baianas serão diretamente beneficiadas com apoio técnico para estruturação da sua produção por um período mínimo de dois anos.
Marcelo Rosenbaum mostra pela primeira vez as coleções do Piauí.
Oportunidade única para os artesãos baianos certificarem a sua produção, o Selo “A Bahia Feita à Mão” visa diferenciar e legitimar o artesanato original do Estado, protegendo-o de falsificações e agregando mais valor às peças. E, para garantir que mais artesãos tenham acesso ao Programa de Certificação do Artesanato Baiano, o Instituto Mauá prorrogou as inscrições até o dia 25 de abril.
Já estão abertas as inscrições para o Programa de Certificação do Artesanato Baiano. Lançado em novembro do ano passado pelo Instituto Mauá, o Programa visa diferenciar e legitimar a produção artesanal feita no Estado. “É uma forma de valorizar o nosso artesanato, garantindo que é feito a mão e na Bahia, com respeito ao meio ambiente e fidelidade às raízes culturais e simbologias típicas do Estado”, afirmou a diretora geral do Mauá, Emília Almeida.
A mostra Arpilleras da Resistência Política Chilena será aberta nesta quinta-feira (22) Biblioteca Nacional de Brasília. A exposição, que segue até o dia 29, mostra o trabalho de uma técnica têxtil elaborada em pano rústico. A autoria dos trabalhos é de mulheres e esposas das vítimas da ditadura militar no Chile e denuncia as arbitrariedades cometidas pelo regime que durou de 1973 a 1990.
