O legítimo artesanato baiano é atração principal do evento promovido pelo Instituto Mauá no Jardim dos Namorados, em Salvador, neste sábado e domingo (24 e 25/11), das 16h às 21h. Os principais polos artesanais do Estado se encontram na Feira que já se tornou ponto habitual de comercialização de peças feitas à mão, das mais variadas tipologias, entre cerâmica, madeira, metal, tecelagem, bordado e cestaria.
Nos dias 10 e 11 de novembro, das 16h às 21h, a Feira Baiana de Artesanato retorna ao Jardim dos Namorados, orla da Pituba, em Salvador. Como de costume, o evento promovido pelo Instituto Mauá reúne artesanato, culinária, música e literatura à disposição do público.
A partir do dia 29 de setembro, Salvador é palco de mais uma edição da Casa Cor. E o artesanato baiano tem lugar de destaque nesta que é uma das principais mostras de arte e decoração das Américas.
Um grupo de internos do Projeto Criamundo está participando de oficinas de capacitação artesanal promovidas pelo Instituto Mauá. O Projeto, de responsabilidade social da Fundação de Apoio à Pesquisa e à Extensão da UFBA – Fapex, trabalha junto a pacientes portadores de distúrbios mentais, como esquizofrenia e transtorno bipolar, com ações voltadas para a inclusão social.
Neste fim de semana (dais 15 e 16), o Instituto Mauá dá início à nova temporada da Feira Baiana de Artesanato. Como de costume, o evento é realizado no Jardim dos Namorados, das 16h às 21h, e conta com espaço gastronômico e apresentações musicais.
O Rio São Francisco, de tantas histórias, é também o Velho Chico da arte popular. Situado às suas margens, o município de Barra resguarda viva a tradição da arte de modelar o barro. Conhecida como a “louça da perfeição”, as peças exibem um tom avermelhado e pinturas em tabatinga; traço típico da região e que, a partir desta quinta-feira (30), estará à disposição do público com exposição e venda no Instituto Mauá.
O artesanato baiano é atração no Centro de Arte e Cultura J.Inácio, em Aracaju (SE), de 09 a 19 de agosto, com a exposição “Bahia – Sergipe: Expo Artesanato”. O acervo do estado reúne em torno de 350 peças, entre utilitários e decorativos de cerâmica, esculturas de madeiras, cestaria e trançado, mandalas, orixás de metal, bonecas de papel marche, baianas de cabaça, rendas e instrumentos musicais.
Além do reconhecimento nacional, as peças utilitárias produzidas no Complexo Serra da Capivara são vendidas na Europa e EUA.
O artesão Aguilardo de Souza Teixeira recebeu o prêmio Reconhecimento de Excelência da Unesco para os Produtos Artesanais do Mercosul+. Com a peça Penca de Balangandãs, ele foi o único baiano a integrar a lista de premiados. “Estou muito satisfeito. É um reconhecimento que vai me tornar mais conhecido e trazer novos contatos”.
Símbolo-mor da nossa cultura, a típica baiana de acarajé é imediatamente associada à Bahia em todo o mundo. A imagem, que remete aos costumes e tradições do Estado, já foi representada de diversas maneiras e por diversos artistas: em esculturas, em bonecas de cabaça, estampas e pinturas. Mas uma peça específica, assinada pelo artesão Marcos Vianna, atravessou o Atlântico e aportou definitivamente na cidade de Londres, na Inglaterra.
A Associação de Artesãos de Santa Brígida e o artesão Aguilardo de Souza Teixeira, ambos cadastrados no Instituto Mauá, foram pré-selecionados para concorrer ao prêmio “Reconhecimento de Excelência da Unesco para os produtos artesanais do MERCOSUL+”, concedido pela entidade em valorização à atividade artesanal. O prêmio visa incentivar as habilidades dos artesãos, o design das peças e a ênfase no uso de temas nacionais de modo inovador, assegurando a continuidade das tradições culturais.
Serão comercializados produtos artesanais típicos de cada região do Estado.
