A cesta básica do Procon e Dieese, além de alimentos, inclui produtos de higiene e limpeza. O preço médio passou para R$ 1.226,12 no encerramento de maio, superando o valor do atual do salário mínimo de R$ 1.212,00.
Entidades divulgaram nota conjunta nesta sexta-feira (6/5) na qual criticam a decisão do Banco Central.
Legumes e outros alimentos in natura aumentaram de preço durante o quarto mês do ano, segundo os dados do IPC, informa o portal Reconta Aí.
Segundo a representante dos trabalhadores no Conselho de Administração da Petrobras, ao abrir mão da BR Distribuidora, o governo entregou ao setor privado “não apenas a segunda maior empresa do Brasil, mas também a maior fatia do sétimo mercado consumidor de derivados do planeta”.
Maior produtor e exportador mundial de soja, país registrou aumento de 30% no óleo de cozinha, informa a RBA. “Quando o mercado atua livremente, é isso o que acontece”, critica economista do Dieese.
A partir do dia 1º de maio, “presentinho” da gestão bolsonarista da Petrobras pesará para comércio, indústria, motoristas que usam GNV e lares com gás encanado
Nos últimos 12 meses, alta foi de cerca de 16%.
De acordo com o jornal O Globo, há indícios de que a União pretende retirar da pauta de votação temas relacionados a mudanças no estatuto social da companhia que têm o objetivo de continuar blindando a estatal de mal feitos por parte de acionistas e executivos.
Bancos e operadoras projetam alta de cerca de 18%, segundo informa o portal do jornal Hora do Povo.
Nos últimos doze meses, a alta no indicador foi de 15,75%.
O morador de São Paulo, cuja remuneração equivale ao salário mínimo de R$ 1.212,00, precisou trabalhar durante 138 horas e 10 minutos somente para comprar os alimentos em março de 2022.
Essa semana, a maior cotação verificada no país ficou em R$ 8,499 por litro em São Paulo e em Minas Gerais.