Chineses importaram US$ 4,5 bilhões apenas em julho
É fundamental que as autoridades públicas elaborem e executem políticas voltadas para reverter os efeitos da epidemia sobre a produção de bens de alta complexidade, exatamente para evitar uma forte regressão na produtividade e na competitividade do País.
Existe a imagem errada de uma China que se especializou em manufatura para se tornar a fábrica do mundo e, em troca, importa produtos agrícolas, seguindo assim a máxima de especialização no comércio internacional. Na realidade, porém, a China investiu muito para aumentar a produção e a produtividade no setor agrário.
Em seu trabalho insano de garimpar notícias menos piores na seara da economia, os responsáveis por tais editorias dos grandes de meios de comunicação não se preocupam com um mínimo de coerência perante seus leitores ou com a própria imagem refletida no espelho antes de dormirem. Na verdade, tentam melhorar a popularidade para lá de desgastada do governo que ajudaram a constituir depois da aprovação do golpeachment de Dilma.
Por Paulo Kliass*
O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro, disse nesta segunda (2) que a balança comercial brasileira deve encerrar 2016 com superávit de US$ 40 bilhões a US$ 50 bilhões. As projeções foram atualizadas em relação aos US$ 35 bilhões que o governo havia divulgado anteriormente. Atualmente, o maior superávit anual já registrado foi em 2006, de US$ 46 bilhões.
É bastante compreensível que, em momentos de crise como a que vivemos atualmente, procuremos ansiosamente por informações positivas de qualquer natureza, por fatos ou relatos que sejam capazes de nos transmitir algum otimismo ou esperança com relação aos cenários futuros.
Por Paulo Kliass*
A balança comercial brasileira teve superavit (exportações maiores que importações) de US$ 4,435 bilhões em março. É o maior resultado para meses de março desde o início da série histórica da balança, em 1989.
A balança comercial brasileira teve superavit de US$ 3,043 bilhões em fevereiro. Isso significa dizer que as exportações foram maiores que as importações. Trata-se do melhor resultado para meses de fevereiro desde o início da série histórica da balança, em 1989. Diferente de outros meses, em que o resultado foi positivo graças à queda nas importações, desta vez, há mais razões para celebrar: as vendas externas subiram 4,6% em relação ao mesmo período do ano anterior.
As exportações superam as importações em janeiro, fazendo com que a balança comercial brasileira registrasse superavit de US$ 923 milhões. A informação veio do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e é o melhor resultado em nove anos.
A balança comercial encerrou 2015 com superavit (exportações maiores que importações) de US$ 19,681 bilhões. O resultado superou previsão do governo, de superavit de US$ 15 bilhões, e é o melhor desde 2011, quando a balança fechou o ano superavitária em US$ 29,7 bilhões.
Na terceira semana de dezembro, a balança comercial – diferença entre exportações e importações – registrou superavit de US$ 850 milhões, nos cinco dias úteis. A informação foi divulgada nesta terça-feira (22) pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
O superávit da balança comercial – diferença entre exportações e importações – acumulado em 2015 superou a estimativa de US$ 15 bilhões do governo. Segundo dados divulgados nesta segunda (14) pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, o indicador acumula resultado positivo de US$ 15,810 bilhões até a segunda semana de dezembro.