Segundo Joseph Stiglitz, taxas de juros altas “colocam o Brasil em desvantagem competitiva e estrangulam as empresas brasileiras”
A política de desaquecer a economia e gerar desemprego para conter a inflação é chamada de curva de Philips e, essencialmente, no mundo inteiro, ela não é mais válida.
Para cobrir o rombo, o Banco Central deve abrir mão de R$ 82,8 bilhões de seu patrimônio institucional. Tesouro Nacional ainda terá de repassar R$ 36,6 bilhões ao BC.
“Cada pessoa transfere aos bancos, em média, R$ 7 mil ao ano. 79% das famílias afundam-se em dívidas. Serviços públicos estão sucateados. Para que os super-ricos daqui ombreiem os mais ricos do mundo, o Banco Central não brinca em serviço”
Banco Central aparece oito vezes no texto da Constituição. Nenhuma vez sequer se insinua a sua autonomia ou independência para além do poder do presidente da República.
Encontro ocorreu após uma série de críticas de Lula a Campos Neto
A direção do BC age em sintonia com o mercado financeiro, cuja preocupação é apenas a margem de rentabilidade dos ativos intangíveis daquele mercado.
O economista Paulo Nogueira Batista Jr. destaca que o Conselho Monetário Nacional precisa aumentar, sem demora, as metas de inflação irrealistas fixadas nos anos recentes.
A deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ) diz que a política monetária pode definir se o Brasil vai se industrializar, gerar emprego e receber investimentos
Em meio às críticas de Lula ao Banco Central e a seu presidente devido à manutenção da taxa em 13,75%, economistas apontam impactos que Selic elevada traz para o país
A deputada do PCdoB diz que a política monetária deve ter como prioridade o desenvolvimento do setor produtivo, emprego e inclusão social
O ex-presidente do Banco Central dos EUA, Ben Bernanke e outros dois americanos ganham o Prêmio Nobel