O Comitê de Política Monetária (Copom) do BC justifica a manutenção da Selic em 2% ao ano pela necessidade de manter o estímulo econômico.
O mercado reage à ameaça de fechamento da economia europeia e aguarda decisão sobre a taxa básica de juros nesta quarta-feira (28).
Comitê de Política Monetária do Banco Central começa reunião para definir taxa básica de juros.
Instituições consultadas para o Boletim Focus estimam ainda que o dólar estará cotado a R$ 5,40 ao final deste ano.
Valor é o mais alto desde o início da série histórica do Banco Central, em 1982.
O investimento direto no país também registrou queda em janeiro e fevereiro, antes de a situação do coronavírus ser declarada uma pandemia.
A desvalorização de moedas em razão das consequências econômicas previsíveis de uma pandemia é uma realidade. No entanto, o comportamento do real, cujo “novo normal” é acima de R$ 5, é influenciado também por fatores internos.
Para Marco Rocha, cenário ainda é de profunda incerteza. Ele alerta que efeito estatístico em dados não correspondem a um dinamismo real da economia.
Índice oficial será divulgado em 1º de setembro pelo IBGE
Com os juros no menor patamar desde 1996, BC tenta estimular economia recessiva e sinaliza mais redução nos próximos meses.
Queiroz foi encontrado em um sítio em Atibaia de propriedade do advogado da famílias Bolsonaro, Frederick Wassef.
O Banco Central (BC) diminuiu, pela oitava vez consecutiva, os juros básicos da economia. Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) reduziu a taxa Selic para 2,25% ao ano, com corte de 0,75 ponto percentual.