Relação entregue pelo presidente Jair Bolsonaro contempla no total 34 propostas atualmente em tramitação no Congresso. Lideranças partidárias pretendem votar primeiro autonomia do BC, superendividamento e vacinas.
Crescimento de 0,86% representa desaceleração comparado a setembro, quando a alta mensal foi de 1,29%. No ano, há queda acumulada de 4,92%.
Segundo o economista Marco Rocha, projeto aprovado pelo Senado na última semana tem pontos problemáticos.
Sem o devido debate com a sociedade, senador Rogério Carvalho (PT-SE) afirma que a proposta entrega a política monetária do país ao sistema financeiro, afastando a vontade popular do BC.
A proposta foi aprovada na noite desta terça-feira (3) no Senado e segue agora para a votação na Câmara dos Deputados
O relatório do senador Telmário Mota (Pros-RR), favorável à autonomia do BC, foi aprovado por 56 votos a 12. PL fixa mandato para presidente e diretores do BC
A elevação dos preços da indústria, que em última instância afetarão o consumidor, é mais um indício no sentido de uma alta generalizada do custo de vida, que tem atingido em especial as classes mais baixas.
Nesta quarta (28), ante nova disparada da moeda norte-americana, a instituição voltou a negociar as reservas, em um leilão de US$ 1,042 bilhão.
O Comitê de Política Monetária (Copom) do BC justifica a manutenção da Selic em 2% ao ano pela necessidade de manter o estímulo econômico.
O mercado reage à ameaça de fechamento da economia europeia e aguarda decisão sobre a taxa básica de juros nesta quarta-feira (28).
Comitê de Política Monetária do Banco Central começa reunião para definir taxa básica de juros.
Instituições consultadas para o Boletim Focus estimam ainda que o dólar estará cotado a R$ 5,40 ao final deste ano.