Valor é o mais alto desde o início da série histórica do Banco Central, em 1982.
O investimento direto no país também registrou queda em janeiro e fevereiro, antes de a situação do coronavírus ser declarada uma pandemia.
A desvalorização de moedas em razão das consequências econômicas previsíveis de uma pandemia é uma realidade. No entanto, o comportamento do real, cujo “novo normal” é acima de R$ 5, é influenciado também por fatores internos.
Para Marco Rocha, cenário ainda é de profunda incerteza. Ele alerta que efeito estatístico em dados não correspondem a um dinamismo real da economia.
Índice oficial será divulgado em 1º de setembro pelo IBGE
Com os juros no menor patamar desde 1996, BC tenta estimular economia recessiva e sinaliza mais redução nos próximos meses.
Queiroz foi encontrado em um sítio em Atibaia de propriedade do advogado da famílias Bolsonaro, Frederick Wassef.
O Banco Central (BC) diminuiu, pela oitava vez consecutiva, os juros básicos da economia. Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) reduziu a taxa Selic para 2,25% ao ano, com corte de 0,75 ponto percentual.
O Federal Reserve encerrou sua reunião de dois dias e forneceu novas projeções econômicas que mostram como o banco central está vendo a economia.
Pandemia e insegurança política desvalorizam, ainda mais, a moeda brasileira. Segundo o economista Alex Ferreira, taxa de juros (Selic) baixa e inflação controlada não são suficientes para evitar desconfiança de investidores
Além da pandemia do novo coronavírus, o cenário de instabilidade política, com um governo que é uma fábrica de crises institucionais, e a falta de um plano de ação para a retomada econômica, torna difícil saber como e quando haverá recuperação.
O crédito para micro e pequenas empresas não tem chegado a quem precisa. O economista Guilherme Mello, da Unicamp, afirma que o Executivo dispõe de instrumentos para garantir a liberação desses recursos, mas não os utiliza.