O Banco Central (BC) anunciou nesta sexta-feira (26) que as novas cédulas de R$ 2 e R$ 5 estarão em circulação a partir de segunda-feira (29). A chamada Segunda Família de cédulas foi lançada em fevereiro de 2010 com o objetivo de evitar falsificações.
O Banco Central (BC) definiu mais uma medida para estimular a entrada de dólares no país e, por consequência, ajudar a conter a alta da moeda americana. O procedimento, divulgado nesta quinta (11) no sistema de informações do BC, modificou o cálculo do requerimento de capital para cobrir riscos de exposição em moeda estrangeira, ouro, ativos e passivos sujeitos à variação cambial.
De acordo com o coordenador do Dieese, Nelson Karan, tendência de elevação de taxa de juros pode levar Brasil para o caminho da Europa. Para o especialista, "isso significa menos emprego, menos salários, menos oportunidade para todos. Esse remédio que o mercado pede é o que vem sendo aplicado nas economias europeias, cujo resultado estamos todos assistindo”, avalia Karan.
O Conselho Monetário Nacional (CMN) anunciou, nesta sexta-feira (28), o estabelecimento da meta de inflação para 2015 em 4,5%, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Como ocorre habitualmente, poderá haver variação de dois pontos percentuais para cima ou para baixo.
O Banco Central (BC) reduziu a projeção de crescimento da economia, este ano, de 3,1% para 2,7%. A estimativa para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, foi divulgada nesta quinta (27) pelo Banco Central, no Relatório de Inflação, divulgado trimestralmente.
As intervenções do Banco Central (BC) nesta quinta-feira (21) não conseguiram impedir a alta da moeda norte-americana. O dólar comercial subiu 1,69%, encerrando a sessão a R$ 2,258 para venda. Foi o quinto dia seguido que o câmbio se desvalorizou e a maior cotação desde 1º de abril de 2009, quando o dólar tinha fechado em R$ 2,281 para venda.
A projeção de instituições financeiras para o crescimento da economia este ano voltou a cair. Desta vez, as estimativas de evolução do Produto Interno Bruto (PIB) caíram de 2,98% para 2,93%, de acordo com a pesquisa feita pelo Banco Central (BC). A pesquisa é feita todas as semanas e divulgadas às segundas-feiras. A queda ocorreu pela segunda vez seguida. Para 2014, a projeção para o crescimento do PIB segue em 3,5%, há 11 semanas.
A exemplo do ministro da Fazenda, Guido Mantega, o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, afirmou que a inflação no País “está e continuará sob controle”. Com essa afirmação, Tombini rebateu o terrorismo de certos setores da mídia, de alguns “analistas” e de especuladores de mercado, que tentam espalhar o pânico como forma de forçar o aumento da taxa de juros para favorecer rentistas e o grande capital.
O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, disse nesta quinta-feira (16), ao abrir o 15º Seminário Anual de Metas para a Inflação, no Rio, que “o Banco Central (BC)está vigilante e fará o que for necessário para colocar a inflação em declínio no segundo semestre e que essa tendência persista no próximo ano”.
O Banco Central (BC) quer que o dinheiro público seja o último recurso usado para manter a estabilidade do sistema financeiro em casos de quebra de bancos importantes para o setor. Para isso, o BC está elaborando um anteprojeto de lei, em discussão no Seminário Internacional sobre Regimes de Resolução no Sistema Financeiro Brasileiro nesta segunda-feira (6) e terça (7).
Diz-nos o Sr. Alexandre Schwartsman, ex-diretor do Banco Central, que “A saída [da ‘crise’] é frear a economia. É demitir mesmo”. Dizem os ‘economistas’ midiáticos, catados a dedo pelos jornalões para confirmarem seus editoriais, que, ‘com esse nível de emprego’ (e aí repousa o cerne da história), a inflação vem a galope, e se é assim, a única coisa a fazer é subir os juros e promover o desemprego para que o consumo caia.
Por Roberto Amaral*, em seu sitio
O momento mais crítico da inadimplência ficou para trás e há espaço para redução, segundo o chefe do Departamento Econômico do Banco Central (BC), Tulio Maciel. No caso do crédito com recursos livres, a inadimplência (como são considerados atrasos superiores a 90 dias) para as famílias caiu 0,1 ponto percentual na passagem de fevereiro para março e chegou a 7,6%.