Balanço divulgado, nesta segunda-feira (19), mostra que os analistas do mercado financeiro consultados pelo Banco Central (BC) reduziram a projeção para o crescimento da economia, este ano.
Os colecionadores podem comprar a partir desta sexta-feira (16) a moeda comemorativa da Cidade de Goiás, primeira capital do estado e conhecida como Goiás Velho. O Banco Central (BC) lançou a moeda comemorativa ontem (15) em cerimônia no Palácio Conde dos Arcos, na Cidade de Goiás.
O presidente do Banco Central da China, Zhou Xiaochuan, disse neste domingo (11), durante o Congresso do Partido Comunista, em Pequim, que as autoridades chinesas ainda estão cautelosas em relação às perspectivas econômicas do país, mesmo após uma recente retomadas nas exportações. Ele afirmou que o país ainda sente os efeitos de "uma crise de cinco anos".
A estimativa do mercado para a inflação em 2012 caiu pela primeira vez após 16 semanas de altas consecutivas. O relatório Focus, do Banco Central, divulgado nesta segunda-feira (5), mostrou que a mediana das projeções de cerca de cem instituições para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) cedeu de 5,45% para 5,44%. Para 2013, a mediana estacionou em 5,40% e, em 12 meses, a mediana das projeções recuou pela oitava semana consecutiva, de 5,40% para 5,37%.
A inabilitação de dirigentes bancários alcançou um recorde neste ano. Desde janeiro, o Banco Central proibiu a atuação de 364 administradores de instituições financeiras e a tendência é que esse número aumente ainda mais. Inspirado na Justiça Eleitoral, o BC está exigindo "ficha limpa" dos administradores de instituições financeiras.
Com o movimento de financeirização da economia e a centralidade da moeda nas relações econômicas, o debate internacional sobre a autonomia nasceu com a publicação de estudos que associavam baixas taxas de inflação à autonomia dos bancos centrais em relação aos governos centrais. Sabemos que “dilema” é um problema que oferece duas soluções, sendo que nenhuma das quais é aceitável.
Pedro Benedito Maciel Neto*
Em entrevista à imprensa nesta segunda-feira (22), o chefe do Departamento de Normas do Banco Central, Sérgio Odilon, explica que o objetivo é ver se há distorções entre os valores das tarifas divulgados pelos bancos e o cobrado de fato. Segundo ele, os pacotes oferecidos pelas instituições dificultaram a avaliação do resultado das mudanças promovidas pelo governo.
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou na semana passada que a decisão do Banco Central de baixar a Selic de 7,50% para 7,25% colabora para reduzir o diferencial de taxas entre o Brasil e outros países no mundo.
A redução da taxa de juros iniciada em 2011 e a política mais ativa do governo para manter o dólar alto têm ajudado o Brasil a se tornar mais competitivo, apontam economistas. O País até mesmo avançou no Relatório Global de Competitividade do Fórum Econômico Mundial, quando a melhora das condições macroeconômicas foi citada.
A diminuição da taxa básica de juros (Selic) em 0,25 ponto percentual pelo Comitê de Política Monetária (Copom), ficando em 7,25%, foi bem recebida pelo presidente da Federação do Comércio do Rio (Fecomércio-RJ), Orlando Diniz.
Começa na tarde desta terça-feira (9) mais uma reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) para avaliar a possibilidade de manter o processo de redução da taxa básica de juros, que caiu de 12,5% para 7,5% de agosto do ano passado até agora.
A quantidade de investidores que esperam estabilidade da taxa básica de juros em 7,5% neste ano e ao longo de 2013 cresceu, segundo sinalizam os negócios na Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F) e a pesquisa do Banco Central com o mercado por meio do Boletim Focus.