Depois que a presidenta Dilma reduziu os juros no Banco do Brasil e na Caixa Econômica Federal, os bancos privados, sob pressão, apresentaram ao governo 20 propostas, para que assim reduzissem também a agiotagem legal. Não querem nada, os pobres banqueiros. Entre outras exigências, reivindicam menos impostos e regras mais duras para recuperar o empréstimo inadimplente.
Por Urariano Mota, no sítio Direto da Redação
Depois que a presidenta Dilma reduziu os juros no Banco do Brasil e na Caixa Econômica Federal, os bancos privados, sob pressão, apresentaram ao governo 20 propostas, para que assim reduzissem também a agiotagem legal. Não querem nada, os pobres banqueiros. Entre outras exigências, reivindicam menos impostos e regras mais duras para recuperar o empréstimo inadimplente.
Por Urariano Mota, no sítio Direto da Redação
Depois que a presidenta Dilma reduziu os juros no Banco do Brasil e na Caixa Econômica Federal, os bancos privados, sob pressão, apresentaram ao governo 20 propostas, para que assim reduzissem também a agiotagem legal. Não querem nada, os pobres banqueiros. Entre outras exigências, reivindicam menos impostos e regras mais duras para recuperar o empréstimo inadimplente.
Por Urariano Mota, no sítio Direto da Redação
A reação dos grandes bancos brasileiros e da mídia tem variado de modo revelador, desde que Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal anunciaram, semana passada, intenção de reduzir fortemente as taxas de juros. No primeiro momento, o ato foi visto como temerário e demagógico.
Por Antonio Martins*
A Caixa Econômica Federal oficializou nesta segunda-feira (9) a redução da taxa de juros praticadas sobre seus principais produtos, na esteira do anúncio feito na última semana pelo Banco do Brasil. A instituição financeira informou que o programa Melhor Crédito levará a um corte de até 88% nas taxas cobradas sobre o crédito de longo prazo.
O ininterrupto crescimento dos lucros dos bancos constitui um seriado da categoria horror. Recapitulando: em junho de 2011, publiquei o artigo “Os lucros dos bancos crescem sem parar”, onde se lê:
Por Adriano Benayon*
A Comissão de Defesa do Consumidor quer explicações dos bancos sobre o aumento das tarifas bancárias registrado nos últimos meses. Segundo matérias veiculadas pela imprensa nacional, o reajuste para uma das modalidades de tarifa, a de renovação de cadastro, chegou a mais de 400% nos últimos oito meses. O deputado Chico Lopes (PCdoB-CE) sugeriu a realização de audiência pública para debater o tema.
Entrevista com economista brasileiro Carlos Tavares sobre a 4ª cúpula dos Brics e a proposta de criação de um banco de fomento pelos países do grupo
O movimento dos bancos éticos ainda ocupa um espaço pouco expressivo no conjunto do sistema financeiro. No entanto, em razão da crise dos últimos anos, esse modelo alternativo (a grande maioria no espaço europeu) tem logrado conquistar um crescimento importante em seus nichos de atuação.
Por Paulo Kliass*
O assalto frustrado a uma agência do Bradesco, em Fortaleza, na última terça feira (20/03), reacendeu o debate sobre a instalação de portas giratórias nos bancos. O sistema de segurança tem sido recusado por bancos privados, principalmente Bradesco e Itaú, que entraram na justiça e obteviram limitar liberando o uso das portas giratórias. Para cobrar mais segurança, o Sindicato dos Bancários do Ceará realizou um protesto na agência do Bradesco onde houve o assalto.
A gestão dos bancos, com foco nas metas abusivas por vendas e lucro, prejudica tanto aos trabalhadores quanto à sociedade. Com essa constatação, a presidenta do Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região, Juvandia Moreira, abriu o seminário Venda Responsável de Produtos Financeiros, no Dia Mundial do Consumidor, na quinta-feira – 15 de Março.
Para pôr o problema em termos simples, os interesses dos clientes continuam a ser postos de lado no modo como a firma opera e pensa a respeito de se fazer dinheiro. O Goldman Sachs é um dos maiores e mais importantes bancos de investimentos e é integrado demais à finança global para continuar a agir dessa maneira.
Por Greg Smith, no The New York Times