País produz apenas 32% do combustível que consome e utiliza na geração de energia
A Secretaria de Política e Relações Internacionais do Partido Comunista do Brasil (PCdoB) divulgou, nesta quinta-feira (7), uma nota onde saúda a vitória de Cuba na Assembleia Geral das Nações Unidas. Por esmagadora maioria foi aprovada uma resolução condenando o bloqueio promovido pelos EUA contra Cuba socialista. Leia, abaixo, a íntegra do texto.
O governo dos Estados Unidos anunciou nesta sexta-feira (18) novas sanções contra Cuba, que restringem as exportações de materiais. As chamadas “Emendas às Regulações para a Administração de Exportações (EAR)”, implantadas pelo Setor de Indústria e Segurança da Secretaria do Tesouro norte-americana, entrarão em vigor em 28 de outubro. Pelo Twitter, o presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel, denunciou e condenou as novas sanções econômicas, que acirram o bloqueio contra a ilha.
Apesar das campanhas organizadas e dirigidas pelo governo dos Estados Unidos para impedir o fluxo de turistas, Cuba completou na quinta-feira (15) a expressiva marca de 3 milhões de visitantes internacionais. O turismo – sobretudo o estrangeiro – é um dos setores que mais crescem na economia cubana.
Enquanto a administração Trump acrescentou quatro nomes à listagem de entidades cubanas interditadas para os estadunidenses, legisladores republicanos e democratas procuram eliminar as restrições de viagens à ilha. O Departamento de Estado alongou no fim de semana a relação de empresas cubanas, emitida em novembro de 2017, incluindo mais de 200 entidades e subentidades com as que os cidadãos deste país têm sido interditados de realizarem transações financeiras diretas.
Por Martha Andrés Román
Na semana passada, o presidente dos Conselhos de Estado e de Ministros de Cuba, Miguel Díaz-Canel, reiterou no Twitter que Havana não negociará sob pressões e ameaças imperiais. “Fidel nos ensinou: ‘A honra não se negocia, a Pátria não se negocia, a dignidade não se negocia, a independência, a soberania, a história, a glória não se negociam!’”, tuitou Díaz-Canel. “Diante das ameaças e pressões imperiais: Não se negocia!”
O presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel, destacou nesta sexta-feira (2) que a aprovação de uma resolução contra o embargo americano na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) é uma vitória tanto do país caribenho quanto da Rússia.
Uma vez mais a ampla maioria dos países membros da ONU votaram pelo fim do bloqueio norte-americano a Cuba. Na votação realizada nesta quinta-feira (1/11) 189 nações votaram pelo fim do bloqueio, enquanto apenas Estados Unidos e Israel exigem a continuação da medida opressora que assola o povo cubano há mais de meio século.
Em 31 de outubro acontece a 27ª votação na Assembleia Geral da ONU sobre o bloqueio econômico a Cuba, imposto pelos Estados Unidos. Há 26 anos a entidade se posiciona contra a medida, que só encontrou apoio na última votação, em 2017, de Israel, além do próprio Estados Unidos. Dos 193 países votantes, 191 se manifestaram pelo fim imediato do bloqueio, que ainda assim, foi mantido pelo governo americano a despeito da ampla desaprovação da comunidade internacional.
Por Guilherme Coutinho
O presidente eleito recentemente de Cuba, Miguel Díaz-Canel, vai aproveitar a 73ª Assembleia Geral da ONU, que começa nesta terça-feira (25), para denunciar o bloqueio econômico dos EUA contra seu país que dura mais de meio século.
Por Mariana Serafini
Movimentos sociais e partidos se manifestaram ao longo desta semana contra o bloqueio econômico imposto pelos Estados Unidos a Cuba, o qual já dura 58 anos.
A presidenta do Conselho Mundial da Paz (CMP), Socorro Gomes, emitiu na última quarta-feira (12) uma nota de apoio reforçado à luta do povo cubano contra o bloqueio estadunidense imposto pela potência imperialista à ilha revolucionária.