O embaixador boliviano para o organismo internacional, Sacha Llorenti, divulgou que seu país assume a direção do Conselho de Segurança da ONU no próximo dia 01 de junho.
O presidente do Conselho de Magistratura da Bolivia, Wilber Choque, afirmou nesta quarta-feira (22) que os bolivianos “mais que nunca tem certeza de ter avançado em seu objetivo mais importante”. O país levou ao tribunal internacional de Haia a disputa com o Chile por uma saída soberana para o mar e, até o momento, o julgamento tem favorecido La Paz.
O vice-presidente da Bolívia, Álvaro García Linera, afirmou nesta quarta-feira (15) que o mar, assim como os rios e as montanhas, é “parte integral da identidade boliviana e se seu inevitável futuro”. Falta cinco dias para o país enfrentar novamente o Chile na disputa pelo território litorâneo na Corte Internacional de Haia.
Um projeto de lei bastante avançado está em discussão na Bolívia para despenalizar o aborto em nove situações, quatro delas durante as primeiras oito semanas de gestação e as outras cinco em qualquer momento da gravidez. A medida pretende modificar o atual código penal que só permite interromper a gravidez em caso de estupro, incesto ou risco de morte para a mãe.
O presidente da Bolívia, Evo Morales, assinou nesta quarta-feira (8) a nova Lei Geral da Coca, que aumenta de 12 mil para 22 mil hectares a superfície legal de cultivos da planta no país. Para o mandatário, a norma é uma vitória boliviana sobre os EUA.
O Governo da Bolívia anunciou um investimento no ano passado de $ 40 milhões de dólares para apoiar pequenos e médios agricultores na produção de alimentos. O objetivo é dar o aporte necessário aos trabalhadores do campo para impulsionar a produção de todos os alimentos produzidos no país.
O presidente de Bolívia, Evo Morales, reforçou hoje a importância de se investir nos projetos hidrelétricos, com o fim de tornar o país o coração energético da América do Sul.
A Carta Magna da Bolívia abre possibilidade de realizar outras consultas sobre uma nova candidatura do presidente Evo Morales, declarou o analista político e ex-ministro de Governo, Hugo Moldiz.
Na Bolívia e no Equador, os movimentos sociais se cansaram de derrubar governos neoliberais e decidiram, finalmente, fundar seus próprios partidos e lançar candidatos à presidência da nação. Mais recentemente, no marco do Fórum Social Mundial – ou ao lado dele –, ONGs e alguns movimentos sociais se opuseram a esse caminho e pregaram a "autonomia dos movimentos sociais", ou seja, não se deveria meter em políticas, nem com o Estado, menos ainda com partidos.
Por Emir Sader*
Nunca mais a história da Bolívia será contada sem a voz dos povos indígenas, afirmou o presidente Evo Morales ao recusar versões opositoras sobre o Museu da Revolução Democrática e Cultural inaugurado em Orinoca, departamento de Oruro.
Depois das medidas anti-imigrantes de Donald Trump que afetarão principalmente os mexicanos de forma imediata, o presidente boliviano Evo Morales convidou o México a retornar ao G77+China, grupo do qual é fundador, e fortalecer a Celac (Comunidade dos Estados Latino-americanos e Caribenhos).
O presidente Evo Morales comprovou com números irrefutáveis o avanço da Bolívia em 11 anos de processo de mudança que dirige, e que supera em todos os setores aquilo que foi feito em 180 anos por governos republicanos anteriores.