A Bolívia consolidou nesta quarta-feira (12) seu caminho para a plena descolonização, um conceito que transcende até mesmo o estabelecido pela Constituição Política do Estado Plurinacional, vigente desde 2009.
Trabalhadores bolivianos vão avaliar nesta terça (11), durante o encontro nacional da Central Operária Boliviana (COB), os resultados das propostas de diálogo realizadas com o governo do presidente Evo Morales.
A senadora do partido do governo boliviano Movimento ao Socialismo (MAS), Gabriela Montaño, antecipou nesta segunda (10) que a consulta prévia à construção do segundo trecho da estrada Villa Tunari-San Ignacio de Moxos, proposta pelo Executivo, será realizada com as pessoas que vivem no Território Indígena Parque Nacional Isiboro Sécure (Tipnis), de acordo com o que estabelece a Constituição Política do Estado.
A Câmara de Deputados da Bolívia marcou para esta segunda (10) o tratamento da lei que deverá abordar a realização de uma consulta sobre a conveniência de construir ou não a polêmica estrada interestadual.
No aniversário de 44 anos de seu assassinato no humilde povoado boliviano de La Higuera, o mítico revolucionário argentino Ernesto Che Guevara está cada vez mais presente. Sua vida, ação e obra, são lembradas por centenas de pessoas que viajam todos os anos até esta região oriental boliviana para percorrer lugares históricos, como a réplica da escola onde ele foi morto, em 9 de outubro de 1967.
O presidente da Bolívia, Evo Morales, voltou a acusar um uso político da marcha realizada há quase dois meses contra a instalação de uma rodovia dentro do Território Indígena Parque Nacional Isiboro Securé (Tipnis), no leste do país.
O presidente boliviano, Evo Morales, expressou sua disposição de receber no Palácio Queimado os manifestantes indígenas que protestam contra a construção de uma estrada interestadual em terras indígenas. A mobilização segue para a capital La Paz.
A luta contra o narcotráfico é utilizada hoje pelos Estados Unidos como uma campanha para desprestigiar a administração de Evo Morales, denunciou o governo boliviano.
O presidente da Bolívia, Evo Morales, manteve neste sábado (1º) a linha de indicar interesses políticos por trás da marcha popular iniciada há um mês e meio contra a construção da uma estrada no leste do país.
Nessa seta-feira (30), foram feitos os primeiros acordos do encontro entre uma comissão do governo boliviano integrada por cinco ministros de Estado e a Assembléia do Povo Guarani (APG).
O vice-presidente de Bolívia, Alvaro García LInera, assegurou que o tratamento dado em vários meios de comunicação à intervenção policial em uma marcha indígena expõe um complô mediático, diz nesta sexta o jornal estatal Cambio.
Diante das polêmicas geradas a partir de manifestações indígenas contra a construção de uma rodovia na Bolívia, o Partido Comunista deste país divulgou uma nota na qual denuncia que, por trás dos protestos, há uma tentativa da oposição de "desprestigiar o governo" e criar um "estado de comoção social".