A Conib (Confederação Israelita do Brasil) já havia emitido nota contra o discurso nazista do ex-secretário de Bolsonaro.
A pesquisa teve abrangência nacional e ouviu mil entrevistados, entre segunda-feira (13) e quarta-feira (15). A margem de erro da pesquisa é de 3,2 pontos porcentuais, para mais ou para menos.
A ex-parlamentar Manuela d’Ávila voltou as redes sociais para comentar a exoneração de Roberto Alvim, que ocupava a secretaria de Cultura do governo Bolsonaro.
Além de repudiar as declarações do ex-secretário de Cultura de Bolsonaro, parlamentares do PCdoB defendem o embargo do edital anunciado por ele.
Pressionado até por segmentos políticos e sociais, inclusive pela Confederação Israelita, Bolsonaro teve que demitir o secretário com quem afinidades.
No meio político, a reação foi imediata com o pedido de demissão e até de convocação para que Roberto Alvim preste esclarecimento de sua apologia ao nazismo.
Durante o desfecho da campanha presidencial de 2018, sem saber que estava sendo gravado, o general teria desabafado sobre Bolsonaro em um encontro com empresários: ‘o cara não sabe nada, pô, é um despreparado’.
Ação tem sido orquestrada por grupos ligados a Bolsonaro
Em encontro com lideranças indígenas no Mato Grosso, cacique pede união “para defender nosso povo, nossa causa, nossa terra”. “Não aceito mineração e madeireira na terra indígena”, afirma o líder caiapó.
Reportagem revelou que Fabio Wajngarten recebe dinheiro de empresas contratadas pela Secom por meio da FW Comunicação, da qual ele sócio.
“De tão misteriosa, ficou suspeita”, afirma o vice-líder do PCdoB, deputado federal Márcio Jerry (MA), que prometeu nesta quinta-feira (16) entrar com uma representação
“Na Secom de Jair Bolsonaro, a mão que paga é a mesma que recebe. O nome disso é corrupção!”, apontou o vice-líder do PCdoB, deputado federal Márcio Jerry (MA)