“A Lava Jato matou o CNPJ, matou as empresas brasileiras, quando deveria atacar os corruptos pessoa física”, afirmou o senador Jaques Wagner, em entrevista ao programa Diálogos com Mário Sérgio Conti, na GloboNews. Para Wagner, “o crime maior da Lava Jato, além de ter perseguido, demolido pessoas sem provas, foi o fato ter acabado com o emprego”. Wagner também questiona o prejuízo com a perda da inteligência acumulada pelas empresas, “jogada para o espaço”.
Mais uma denúncia sobre o uso irregular de dinheiro público na campanha de Bolsonaro pode complicar a situação dele e do seu partido, o PSL. Segundo o jornal Valor Econômico, o Tribunal de Contas da União (TCU) decidiu nesta terça-feira (8) apurar uma suposta irregularidade no uso de verbas dos fundos partidário e eleitoral no financiamento da campanha do presidente.
A Polícia Federal (PF) quer abertura de uma segunda investigação sobre as candidatas laranjas do PSL, desta vez especificamente para as contas de campanha do ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio. Há suspeita do envolvimento de Bolsonaro no esquema.
A campanha do presidente Jair Bolsonaro foi abastecida com caixa. A revelação consta de um depoimento dado à Polícia Federal e de uma planilha apreendida em uma gráfica. O dinheiro do esquema de candidatas laranjas do PSL em Minas Gerais também foi desviado para a campanha do ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio.
As comemorações dos 70 anos da Revolução Chinesa mereceram um destaque especial no Portal Vermelho ao longo da última semana. Vários artigos especiais foram publicados, analisando a exitosa experiência do socialismo com características chinesas. Também merecem destaque o alto desemprego a queda da produção industrial no Brasil, a votação da reforma da previdência no Senado e o indiciamento do ministro do Turismo. Leia abaixo os destaques:
Em meio as denúncias no envolvimento do uso de caixa dois pelo ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, em dezembro do ano passado, Jair Bolsonaro afirmou que havendo “denúncia robusta” contra ministros do seu governo haveria o imediato afastamento do cargo. Agora, apesar do indiciamento do Ministro do Turismo Álvaro Antônio, o presidente o mantém em sua equipe.
Donald Trump é o maior exemplo de uma forma de comunicar que infecta a política e tem nas redes sociais seu principal aríete. Essa estratégia, seguida à risca por Jair Bolsonaro, pretende criar uma audiência fiel, capturada por um clima extremo e permanente de suspeitas, conspiração e conflito. A mídia é o inimigo preferido. No ambiente das redes, esses políticos não têm de suportar impertinências de nenhum jornalista e podem conduzir seu show com total liberdade e eficácia.
Por Daniel Bernabé
O ex-deputado federal e ex-presidente da Agência Nacional de Petróleo (ANP), Haroldo Lima, comenta a tendência de avanço democrático da centro-esquerda na América Latina, que começou no México, em 2018, e deve se estender neste ano por Uruguai, Argentina e Uruguai, onde candidatos alinhados com Jair Bolsonaro deverão ser derrotados nas eleições presidenciais. Ao mesmo tempo, Benjamim Netanyahu, em Israel, e Donald Trump, nos EUA, sofrem importantes derrotas.
A líder da Minoria na Câmara dos Deputados, Jandira Feghali (PCdoB-RJ), respondeu na noite dessa terça-feira (1º) duramente os ataques do deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) contra o PCdoB, a ex-deputada do partido Manuela d’Ávila e o ex-presidente Lula.
O documentário francês, “Driblando a Democracia”, dirigido por Thomas Huchon, descreve com detalhes a trama que envolve as fake news do fascismo.
Pessoas em situação de pobreza e de extrema pobreza têm tido dificuldade em acessar o programa Bolsa Família no governo Bolsonaro. Isso porque, após dois anos, o programa social voltou a ter fila de espera. Enquanto o Executivo alega falta de recursos, deputados do PCdoB afirmam que, na verdade, é falta de “humanidade do governo antipovo”.
Num discurso de improviso nesta terça-feira (1º) a um grupo de garimpeiros, na entrada do Palácio do Planalto, Bolsonaro disse que o interesse de outros países não é na Amazônia, no índio e “nem na porra da árvore”, é no minério.
Por Iram Alfaia