Um resumo diário das principais notícias internacionais.
Em mensagem ao Congresso, o presidente da República, Jair Bolsonaro, reiterou que seu governo deverá mudar as regras de aposentadoria dos brasileiros. A desculpa para retirar direitos é que a medida ajudará a retomar o crescimento econômico do país.
Durante a campanha presidencial de 2018, Jair Bolsonaro disse “não ter interesse” em discutir o papel das milícias no Rio de Janeiro. Mas não foi sempre assim.
Por Mariana Serafini, para a Carta Maior
Vejo que o pessoal do Bolsonaro fala muito de regime militar, disciplina da caserna, de gente vibrando, de combatente, mas me pergunto: Quantos viveram esta experiência?
Após apenas um mês de governo e em meio a um sem-número de polêmicas, a gestão Jair Bolsonaro (PSL) começa a enfrentar seus “fios soltos” mais explosivos. A primeira vítima foi o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, indicado ao cargo pelo filósofo ultradireitista Olavo de Carvalho. Ao que tudo indica, o próximo alvo é o vice-presidente, general Hamilton Mourão.
As náuseas e os vômitos apresentados neste sábado (2) por Jair Bolsonaro (PSL) – que está internado no hospital Albert Einstein, em São Paulo – ocorreram porque seu intestino delgado parou de funcionar. O presidente passou a usar uma sonda nasogástrica para drenar líquido acumulado no estômago.
Um grupo não identificado divulgou neste sábado (2) um texto em alemão para reivindicar a autoria do ataque de sexta-feira (01/02) à embaixada brasileira em Berlim. Conforme o texto, a ação foi um ato de solidariedade “à resistência feminista, transgênero e antifascista no Brasil”, bem como ao Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) e para marcar a data em que “o fascista Jair Bolsonaro” completou um mês no poder. As informações são da agência alemã Deutsche Welle.
Em entrevista à página do PCdoB, as deputadas Alice Portugal (PCdoB/BA) e Jandira Feghali (PCdoB/RJ) comentaram os desafios da oposição depois da eleição da Mesa da Câmara dos Deputados.
Objetivo é impor a sua pauta ao Poder Legislativo.
Três blocos disputarão na Câmara dos Deputados a presidência da Casa, das comissões e os cargos na mesa. Formalizados nesta sexta (1º), o maior deles possui 301 parlamentares liderados pelo PSL de Jair Bolsonaro.
As relações entre o governo Jair Bolsonaro e o presidente da Câmara Federal, Rodrigo Maia (DEM-RJ), azedaram nas últimas semanas, indicando um desgaste aberto e crescente na articulação do Executivo junto ao Legislativo. Nesta sexta-feira (1/2) – data em que Bolsonaro completa um mês na Presidência –, Maia disputa a reeleição ao comando da Câmara com o apoio do PSL, partido do presidente da República – mas não esconde que está cada vez mais afastado do Palácio do Planalto.
Por André Cintra
Não deu para o “filho 01” do presidente Jair Bolsonaro (PSL). Nesta sexta-feira (1/2), conforme previsto, o ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), rejeitou a manobra do senador eleito Flavio Bolsonaro (PSL-RJ) para suspender as investigações do caso Fabrício Queiroz pela Justiça Federal no Rio de Janeiro.