Não foi na primeira tentativa. Mas com alguns milhões de votos construiu o caminho. Elegeu maioria, se tornou chanceler, fechou o parlamento, reabriu com poucos partidos, aprovou a Lei Habilitante que lhe dava plenos poderes, fechou partidos e sindicatos e iniciou a política higienista. Primeiro os comunistas, depois os judeus, homossexuais, negros, socialdemocratas, cristãos não-alinhados, imigrantes, entre outros.
Por João Paulo Gomes*
Principal assessor econômico de Bolsonaro é suspeito de ter causado prejuízo milionário a aposentados do setor público.
É necessário lutar até o fim, mas a vitória de Jair Bolsonaro (PSL) parece já ser a crônica de uma morte anunciada. E a palavra morte está bem usada porque isso é o que representa este personagem da “lumpen-política” que durante quase 28 anos passou despercebido no corrupto Congresso brasileiro.
Por Atílio Borón
É necessário lutar até o fim, mas a vitória de Jair Bolsonaro (PSL) parece já ser a crônica de uma morte anunciada. E a palavra morte está bem usada porque isso é o que representa este personagem da “lumpen-política” que durante quase 28 anos passou despercebido no corrupto Congresso brasileiro.
Por Atílio Borón
Um dos argumentos mais batidos dos bolsonaristas que defendem o amplo uso das armas é o de que isso é um direito do “cidadão de bem”. A formulação abusa do sofisma. Quem é o tal “cidadão de bem”? O que vem a ser “cidadão de bem”, expressão recorrente na boca de gente da pior espécie? Mas o pior é a insinuação de violação da liberdade individual e de mercado (no caso, mercado de armas e munição).
Por Osvaldo Bertolino*
Uma jovem negra, aluna da Universidade de Fortaleza(Unifor), foi ameaçada por um eleitor de Jair Bolsonaro (PSL), também estudante da mesma universidade. Ela chegou a fazer um Boletim de Ocorrência mas, no dia seguinte, foi sequestrada e estuprada.
"De uma coisa Bolsonaro precisa ter noção caso seja eleito presidente: terá oposição, como acontece em todas as repúblicas sérias mundo afora. E uma oposição forte, em virtude das ideias polêmicas que defende. Logo, precisará exercitar a tolerância e o diálogo caso não queira mergulhar o Brasil em um caos pior do que o atual”.
Por Ítalo Coriolano*
Desesperado com a mudança nos rumos das eleições anunciadas pelo Datafolha nesta quinta (25), Jair Bolsonaro veiculou mais Fake News, agora em sua propaganda eleitoral exibida na televisão. Bolsonaro editou falas de entrevista concedida por Manuela d´Àvila, candidata a vice de Haddad (PT), à revista Istoé e atribui falaciosamente a responsabilidade do caso Celso Daniel ao PT. Diante da ofensiva, Manuela e o PT acionaram o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pelo direito de resposta à agressão.
Às vésperas das eleições presidenciais do Brasil, o candidato de extrema-direita, Jair Bolsonaro (PSL), começou a articular estratégias políticas com outros líderes da América Latina, em busca de uma aliança conservadora no continente.
Você já imaginou as falas de intolerância e ódio de Jair Bolsonaro sendo repetidas por crianças? O que acharia? Em busca de captar essa sensação, o coletivo “Voto Limpo” produziu um vídeo, publicado nesta terça-feira (23), no qual diversas crianças reproduzem frases já proferidas pelo candidato de extrema direita, tais como: “o grande erro da Ditadura foi torturar e não matar”. Na boca de uma criança, destoa? E aplicada a um país, é plausível? Confira:
“Ninguém resiste à tortura”, garante Jair Bolsonaro (PSL) para acusar o deputado Rubens Paiva de ter entregado companheiros de resistência durante a ditadura militar. Em coluna no Estado de São Paulo desta quinta-feira (25), o escritor Marcelo Rubens Paiva, filho do ex-deputado, rebateu as acusações do presidenciável.
Educadores e especialistas têm se posicionado contra diversas propostas do presidenciável jair Bolsonaro (PSL) para a área da educação. São duramente criticados o ensino à distância desde o fundamental, que vai na contramão dos melhores sistemas de ensino do mundo, e o programa Escola Sem Partido.