Chamando para si a responsabilidade de dar continuidade à agenda do golpe hoje conduzida por Michel Temer, o vice de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão (PRTB), avançou contra o 13º salário, classificando-o como uma das "jabuticabas" brasileiras, e o adicional de férias.
Por Adilson Araújo*
Karl Marx, em 1852, cunhou uma frase famosa, que perdura até nossos dias: A história se repete, a primeira vez como tragédia, a segunda como farsa.
Por Aluísio Arruda*
“Há uma incompatibilidade intransponível entre defender o bem-estar da sociedade e votar em torturador”, diz trecho da nota da torcida Os Imbatíveis, do Vitória.
Multiplicam-se as manifestações coletivas antifascistas que repudiam o conservadorismo e a truculência de Jair Bolsonaro, candidato de extrema-direita à Presidência da República.
A deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ), que se reelege ao cargo, afirmou que "as mulheres vão derrotar o fascismo nas urnas". "E ganhando as eleições vamos tirar de novo o Brasil do mapa da fome e com políticas públicas melhorar a vida do povo que está tão sofrida pelas maldades de Temer, PSDB, DEM, PRB", escreveu a parlamentar no Twitter.
Um manifesto intitulado “Pela democracia, pelo Brasil”, assinado por personalidades de diversos setores, intelectuais, artistas, advogados, ativistas e empresários alerta para o retrocesso representado pela candidato da extrema-direita. O documento, afirma que “a candidatura de Jair Bolsonaro representa uma ameaça franca ao nosso patrimônio civilizatório primordial. É preciso recusar sua normalização, e somar forças na defesa da liberdade, da tolerância e do destino coletivo entre nós”.
Se é difícil explicar a política brasileira para o público norte-americano, que sabe pouco sobre o país e sua cultura, acho ainda mais difícil explicar Trump ao público brasileiro, apesar das várias notícias sobre os Estados Unidos, recebidas todos os dias.
Por James N. Green*
A "Carta Pastoral à Nação Brasileira" é uma resposta a movimentos neopentecostais que se aproximam do candidato do PSL
"A resistência ao fascismo e à intolerância é o princípio no qual eu creio mais firmemente na minha vida. E eu identifico claramente o Bolsonaro como vetor dessa ideologia".
Por Kai Michael Kenkel*
A disputa presidencial finalmente decantou, passando a refletir claramente a divisão política estrutural do país.
Por Tereza Cruvinel, no Jornal do Brasil:
Após manifestação de seu presidente, torcida organizada do Corinthians pede oficialmente para associados relembrarem de seu passado na luta pela democratização do país e contra apoiadores da ditadura civil-militar.
Em nota, a torcida organizada santista criticou as ideias do candidato do PSL, que consideram 'extremistas' e levam à 'marginalização da massa mais pobre'