A tragédia da ciência em tempos de guerra e as consequências éticas de uma descoberta revolucionária
A pedido do Portal Vermelho, o físico e historiador da Ciência comenta o filme sobre o criador da bomba atômica e os argumentos presentes e ausentes na tela.
Em meio à ameaça nuclear na Europa, Nolan faz um filme realmente atual, que menos que um exercício estético, emociona pelo que sentimos que perdemos como mundo e como humanidade, após a bomba atômica criada por Oppenheimer
A China já conta com mísseis nucleares que são capazes de alcançar objetivos a uma distância de 14.000 km. Agora, o gigante asiático busca como tornar seu arsenal atômico invulnerável perante um primeiro ataque.
Os resultados das inspeções periódicas para controlar como as armas nucleares estadunidenses são administradas, mantidas e supervisionadas serão doravante classificados como top secret. Foi o que decidiu o Pentágno, ao declarar que de tal modo “impede-se que os adversários saibam muito sobre a vulnerabilidade das armas nucleares dos EUA”.
Por Manlio Dinucci*
Nesta sexta-feira (27) o presidente dos EUA, Barack Obama, fez uma visita histórica a Hiroshima, cidade japonesa que há 71 anos foi destruída por uma bomba atômica lançada pelos estadunidenses, no fim da Segunda Guerra Mundial. É a primeira vez que um presidente norte-americano em exercício visita o local.
Após testes com bomba de hidrogênio a República Democrática Popular da Coréia (RPDC), um oficial da chancelaria “fez notar a presença chinesa à embaixada norte-coreana em Pequim”, afirma a porta-voz do referido ministério, Hua Chunying. A bomba chamada pela Córeia Democrática de orgulho nacional, é muitas vezes mais potentes que uma bomba nuclear.
Três dias depois de Hiroshima, Nagasaki relembra neste domingo (9), o ataque nuclear dos Estados Unidos que arrasou a cidade japonesa e matou cerca de 74.000 pessoas há 70 anos.
O jornalista e escritor pernambucano Urariano Mota, em sua coluna Prosa, Poesia e Política, faz uma reflexão sobre a atual crise política que vivemos e quais as verdadeiras intenções com a nova prisão de José Dirceu. Na oportunidade, ele também fala sobre acontecimentos que ficaram marcados na história nesta primeira semana de agosto, como os 70 anos das bombas atômicas lançadas pelos EUA no Japão.
No momento culminante da Guerra Fria, o arsenal mundial de armas nucleares, medido pelo potencial explosivo, era estimado em três milhões de bombas iguais à que destruiu Hiroxima em 1945.
Por Risto Isomäki, na agência IPS
A cidade de Hiroshima, no Japão, marca os 69 anos desde o devastador ataque dos Estados Unidos com a bomba nuclear, nesta quarta-feira (6). O evento é lembrado como denúncia do belicismo imperialista e do crime contra a humanidade. A presidenta do Conselho Mundial da Paz e do Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos e Luta pela Paz (Cebrapaz) Socorro Gomes, que deu declarações ao Vermelho, tem sido uma das vozes firmes no apelo à memória como forma de evitar a repetição devastadora.
A Força Aérea dos Estados Unidos esteve a ponto de detonar, acidentalmente, uma bomba nuclear de quatro megatons sobre o estado da Carolina do Norte, segundo documentos desclassificados divulgados neste sábado (21) pelo jornal britânico The Guardian.