Para o brasilianista James Green, o polemismo das declarações de Trump servem a sua retórica de confundir e intimidar oponentes
Sob a presidência brasileira do grupo em 2025, a adesão da Indonésia marca um passo importante na tentativa de fortalecimento do Sul Global.
A inclusão de novos parceiros busca fortalecer a cooperação econômica e política do bloco, promovendo a integração dos países do Sul Global.
Brasil terá que contrabalançar o peso de países como China e Rússia, para evitar confrontações. A ampliação do bloco reflete interesses geopolíticos e econômicos, criando novas áreas de influência.
“O Brics tem que ser parte da construção de um mundo sustentável”, afirma o embaixador Eduardo Saboia, destacando as prioridades da presidência brasileira
Árvore amazônica “busca traduzir a grandiosidade diplomática, socioeconômica e política do grupo”, destaca o governo federal
O cientista político Augusto Leal Rinaldi avalia que a decisão da China mostra comprometimento com o Sul Global e uma agenda de facilitação de intercâmbio comercial
Ao tentar defender a hegemonia dos EUA, Trump pode ter provocado um afastamento ainda maior dos BRICS em relação ao dólar
Russo ofereceu ao Brasil, com apoio à recondução de Dilma Rousseff, a continuidade no NDB após o fim do mandato. Presidenta do banco apoia alternativas ao uso do dólar
Na Cúpula dos Brics, Vieira exaltou a postura de países do Sul Global, que têm buscado a mediação do conflito no Oriente Médio. Saiba também quais foram os consensos do primeiro dia de cúpula
A multipolaridade amplia oportunidades para que países desfrutem de uma globalização e de uma cooperação econômicas universalmente benéficas
Brics convida 13 países para ingressar no bloco como “Estados Parceiros”. Relação final sairá no fim da cúpula que é realizada na Rússia