O Museu Nacional dos Correios em Brasília funciona em horário especial durante todo o Carnaval e é uma opção para diversão na capital do país. As visitas estão liberadas das 12h às 18h, inclusive nesta segunda-feira (11), dia da semana em que, normalmente, o museu não abre. Na Quarta-feira de Cinzas, o Museu abrirá das 12h às 19h. O acesso é fácil, a programação é livre para todos os públicos e a entrada é gratuita.
O governador da Bahia, Jaques Wagner (PT), anunciou que a presidente Dilma Rousseff não deixará a Base Naval de Aratu, em Salvador, onde descansa com a família desde quinta (7), para visitar os circuitos oficiais da festa. A ausência da presidenta no Carnaval não é "nenhum desprestígio", afirmou o governandor.
Pelo terceiro ano consecutivo Jorge Santos, 32 anos, cata latinhas no Carnaval de Salvador (BA). Nesses três anos ele participou do projeto EcoFolia Solidária – O Trabalho Decente Preserva o Meio Ambiente, que neste ano está apoiando 2.672 catadores de resíduos sólidos no Carnaval da capital baiana.
Um integrante da escola de samba Mancha Verde, de São Paulo, desapareceu no rio Tietê quando seguia para o Sambódromo do Anhembi, na zona norte da capital. A vítima desfilaria pela escola na madrugada da última sexta-feira (8).
O carnaval deste ano deve movimentar R$ 5,7 bilhões. A estimativa do Ministério do Turismo (MTur) é que mais de 6 milhões de turistas, entre brasileiros e estrangeiros, visitem o Brasil. Se a expectativa for confirmada, o resultado vai ultrapassar o registrado em 2012.
Um homem morreu após sofrer golpes de facão no circuito mais badalado do Carnaval de Salvador na madrugada deste domingo (10), quarto dia de folia na cidade.
A presidenta Dilma Rousseff pediu nesta segunda-feira (11) que os foliões aproveitem o carnaval no país, mas tenham cuidado na hora de dirigir. “Não podemos deixar que essa alegria, muito contagiante, dê lugar à tragédia e à tristeza”, destacou.
"Minha escola foi o carnaval". A declaração do aderecista Luís Carlos dos Santos, 40 anos, da escola de samba paulistana Leandro de Itaquera, do grupo de acesso, exemplifica o que ocorre com muitos trabalhadores envolvidos com a festa: o ofício carnavalesco se aprende fazendo. "Antes era pintor de parede, comecei a costurar no carnaval. A gente aprende com quem já fazia antes", relatou.
Estamos entrando na semana do chamado tríduo momesco, o triduum dedicado a Momo, o ator mascarado também chamado de Bufo, que representava farsas populares. No caso, o Rei Momo de hoje, que se tornou o comandante do carnaval. Tudo bem, o paciente leitor sabe disso. Ou não, como costumava acentuar, galhofeiramente, o escritor Fernando Sabino.
Por Carlos Leonam, da Carta Capital
Em um ano de cintos apertados por causa da crise e de torneiras fechadas do jogo do bicho, que tem sua cúpula sufocada por investigações policiais, as escolas de samba fluminenses do Grupo Especial correram em busca do dinheiro da iniciativa privada.
O carnaval é um período de oportunidades para viajar, descansar, se divertir e conhecer pessoas novas. O feriado, no entanto, é particularmente especial para quem quer trabalhar. Centenas de milhares de vagas de emprego temporário são abertas no período e muitos desses postos têm a perspectiva de se tornar permanentes.
“Mazzaropi: o adorável caipira, 100 anos de alegria”, esse é o nome do samba enredo da escola de samba Acadêmicos do Tucuruvi, que ontem foi a penúltima das sete escolas a desfilar em São Paulo. O homenageado da vez é Amácio Mazzaropi, pelo seu centenário.