Antecedentes: são tempos do lulismo na América Latina. Desde 2002, havia previsto o que, na minha opinião representa(va) o lulismo: “Salvação do Brasil e da América Latina”. (Revista Vértigo, 8/12/02).
Por Alfredo Jalife-Rahme
A cúpula constitutiva da Comunidade de Estados da América Latina e Caribe (Celac), celebrada em Caracas nos dias 2 e 3 de dezembro é fato de uma inquestionável dimensão histórica. Neste caso cabe usar o qualificativo sem temer exageros.
Por Angel Guerra Cabrera*
Rússia e Venezuela coincidem em suas exigências de respeito à soberania dos povos e apoiam o processo de diálogo interno na Síria, declarou nesta quarta-feira (7) o vice-ministro do Exterior do país sul-americano, Temir Porras.
A resposta cautelosa dos Estados Unidos frente ao lançamento da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac) pressupõe um reconhecimento por parte de Washington do retrocesso de sua influência e da crescente autonomia da região, afirmaram analistas estadunidenses.
Por ocasião da criação da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac), no sábado (3), as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia – Exército do Povo, Farc-EP publicaram uma carta aos presidentes da república e primeiros-ministros dos países integrantes da Celac. Leia a íntegra do documento:
A TV brasileira continua centralizando suas atenções na cobertura da crise do capitalismo na Europa, o que significa, na prática, sonegar ao povo brasileiro uma informação objetiva, necessária e de importância histórica para a humanidade como é a criação da Celac (Comunidade dos Estados da América Latina e Caribe), ocorrida em 2 e 3 em Caracas.
Por Beto Almeida*, em Carta Maior
A China qualificou, nesta segunda (5), o estabelecimento da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac) como um marco importante na integração regional. E reafirmou sua vontade de desenvolver uma cooperação mutuamente benéfica com o bloco.
O presidente da Bolívia, Evo Morales, afirmou que a Comunidade de Estados Latino-americanos e Caribenhos (Celac) será um instrumento que permitirá se libertar política e economicamente do imperialismo.
Terminou neste sábado (3) a cúpula de chefes de Estado e governo que criou a Comunidade de Estados Latino-Americanos e do Caribe (Celac). São diversas as conquistas alcançadas e as metas propostas na reunião, entre as quais se destacam: aprovação da Declaração de Caracas, acordo sobre a importância do novo organismo sem a tutela do imperialismo estadunidense e a visão comum baseada na solidariedade.
O presidente da China, Hu Jintao, parabenizou os países-membros da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac) pela constituição do organismo e manifestou a disposição de seu país de reforçar a colaboração com o novo bloco.
Inicia-se em Caracas uma jornada histórica de nossa América. Os 33 chefes de Estado e governo da região deixarão constituida a Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac), organização de concertação política e integração que reúne pela primeira vez esses Estados exclusivamente.
Por Angel Guerra Cabrera em Cubadebate
Os dias 2 e 3 de dezembro têm um caráter fundador. Depois de uma longa travessia histórica e política, os presidentes e chefes de governo de 33 países latino-americanos e caribenhos deram seu consentimento para formalizar um sonho ansiado que é uma legítima aspiração da região: a criação da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribehos (Celac).
Por Leyde E. Rodríguez Hernández, em Cubadebate