O documento, parte de ação conjunta das centrais sindicais (CTB, CSB, CUT, Nova Central, Força Sindical, UGT e Intersindical) em parceria com o Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), contém 20 pontos sobre os desafios do Brasil de hoje, sobretudo após a agenda regressiva implementada por Michel Temer em 2 anos de gestão ilegítima.
"Entendemos que as reivindicações dos petroleiros são justas e apontam para a necessidade de protegermos a Petrobras da especulação financeira e da venda para multinacionais", diz introdução da nota divulgada nesta terça-feira (29) pelas centrais sindicais em apoio à greve dos petroleiros que acontece nesta quarta-feira (30).
As Frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo divulgaram convocação às entidades que as compõem para que somem esforços nesta quarta-feira (30) nos protestos pelo país dos caminhoneiros e petroleiros. O Dia Nacional de Luta denuncia a política de reajuste de preço dos combustíveis praticada pela Petrobras sob a orientação do governo de Michel Temer.
Por Railídia Carvalho
A Organização Internacional do Trabalho (OIT) decidiu nesta terça feira, 29 de maio, incluir o Brasil na lista dos 24 países violadores das suas convenções e normas internacionais do trabalho. A notícia foi divulgada em nota pelas seis centrais sindicais brasileiras.
Na opinião das seis centrais sindicais brasileiras a autorização do governo Temer para o uso das forças armadas como repressão à greve dos caminhoneiros vai acirrar o conflito. "é querer apagar fogo com gasolina", afirmaram as entidades em nota divulgada nesta sexta-feira (25).
“Uma agenda para o Brasil e que defenda os direitos e interesses da classe trabalhadora”, resumiu o presidente nacional da Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Adilson Araújo, ao apontar os objetivos do lançamento de uma ‘Agenda Prioritária da Classe Trabalhadora 2018’, proposta aprovada no Fórum das Centrais que será lançada no próximo dia 5 de junho, às 15h, na Câmara dos Vereadores de São Paulo.
Reunidas na manhã desta sexta-feira (4), as centrais sindicais (CTB, CSB, CUT, Intersindical, Nova Central e UGT) e o Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) avaliaram os atos do 1º de Maio pelo Brasil e já indicaram nova ações para dar continuidade à luta.
Entidades do movimento sindical manifestaram repúdio ao atentado contra o acampamento Lula Livre ocorrido neste sábado (28). Em nota, o presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras dos Brasil (CTB), Adilson Araújo, classificou o ato como “covarde” e reafirmou a defesa da democracia.
Sindicalistas do setor metalúrgico ligados a diversas centrais, que formam o Movimento Brasil Metalúrgico, se reuniram na manhã desta sexta-feira (20), em São Paulo, e fizeram um balanço positivo das campanhas salariais já realizadas no cenário da "reforma" trabalhista, cuja revogação eles defendem. Mas querem avançar no debate sobre uma política de "reindustrialização" do país.
A Medida Provisória 808 do governo de Michel Temer que ajustaria pontos polêmicos da reforma trabalhista poderá caducar em cinco dias. Na opinião do secretário-geral da Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Wagner Gomes, não votar a MP na Câmara foi proposital: “O governo mantém a reforma com os pontos originais e impede o amplo debate sobre o tema”.
Por Railídia Carvalho
As principais centrais sindicais brasileiras estiveram nesta quarta-feira (18) em Curitiba para dar início à mobilização do primeiro de maio unificado na capital paranaense. Além de entrevista coletiva, os dirigentes estiveram em frente à Polícia Federal, que mantém preso político o ex-presidente Lula, para denunciar as violações às garantias democráticas.
O movimento Brasil Metalúrgico volta a reunir suas entidades, dia 20 (sexta). Será no Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo, a partir das 9 horas. Miguel Torres, presidente do Sindicato de São Paulo, da Confederação da categoria (CNTM) e vice da Força Sindical coordena o movimento.