Segundo o ministro Luiz Marinho, Lula trabalha para anunciar a nova política para o mínimo em 1º de maio, Dia do Trabalhador
O 1º de Maio Unificado, de 2023, terá CUT, Força, CTB, UGT, Intersindical, CSB, NCST e Pública no Vale do Anhangabaú, São Paulo.
Em nota entidades condenam a tentativa de “criminalizar as manifestações do movimento dos sem terra”, assim como a proposta de abertura de CPI
Comemoração unificada do Dia do Trabalhador será no Vale do Anhangabaú, em SP
Para os sindicalistas, reajustes condicionados apenas à inflação e à variação do PIB se tornaram insuficientes
Plataforma de lutas conta com 15 reivindicações, que vão de pautas econômicas e sociais a mudanças na legislação trabalhista
Vale do Anhangabaú, em São Paulo, pode abrigar o 1º de Maio Unitário, mas o martelo só deve ser batido no Fórum das Centrais
Para Adilson Araújo, presidente da CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil), a decisão de Lula “fere as expectativas do movimento sindical”
Vargas buscou juristas e ergueu uma legislação trabalhista avançada para a época. Lula mobilizou os sindicalistas a fim de adequá-la e evoluí-la. Qual o sentido de desperdiçar esse ponto de partida tão valoroso e retroceder?
Em 1º de janeiro, Lula já havia reajustado o mínimo de R$ 1.212 para R$ 1.302. As centrais sindicais querem elevação para R$ 1.343.
Retomada foi marcada por liberação de R$ 350 milhões para pagamento de direitos trabalhistas de servidores
Ato nacional unificado foi convocado para sexta-feira (3), no Rio de Janeiro. Centrais querem manter emprego de 44 mil.