Em Fortaleza o ato será na manhã desta quarta-feira (28/01), em frente à Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE/CE), na Rua 24 de maio, 178, Centro.
As centrais sindicais iniciam nesta quarta-feira (28) a primeira de uma série de protestos em defesa dos direitos trabalhistas e do emprego. Os representantes das centrais realizaram uma reunião preparatória nesta segunda-feira (26), em São Paulo, que definiu como serão as manifestações em várias capitais, sendo a principal em São Paulo.
Segundo informações da Agência Brasil, o ministro da secretaria-geral da Presidência da República, Miguel Rossetto, deve receber, no dia 3 de fevereiro, os representantes das centrais sindicais para falar sobre as medidas provisórias que alteram as regras para acesso dos trabalhadores a seguro desemprego, abono salarial, pensão e auxílio-doença.
A principal anomalia no atual programa do seguro desemprego, que o faz elevar a quantidade de beneficiários e os gastos totais justamente nos períodos de maiores taxas de emprego formal, é a rotatividade e a informalidade na ocupação.
Por Marcio Pochmann*, publicado no Brasil Debate
O presidente nacional da CUT, Vagner Freitas, em entrevista publicada no portal da central, destaca que o princípio adotado pela equipe econômica do governo de derrubar a economia para conter a inflação é um equívoco, tanto quanto abrir o capital da Caixa Econômica Federal.
Durante reunião com os ministros, realizada na segunda-feira (19), o presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Adílson Araújo, destacou que as medidas lançadas pelo governo, além de prejudicar os trabalhadores, violam a Constituição Federal.
Da redação do Portal Vermelho, Dayane Santos
Nota publicada nesta terça-feira (20), pelas centrais (CTB, CUT, CSB, NCST, Força Sindical e UGT), reafirma compromisso do movimento sindical em defesa dos direitos e emprego. A nota cobra a manutenção dos direitos conquistados pelos trabalhadores ao longo dos anos e pela extinção das Medidas Provisórias do Governo Federal (MP 664 e MP 665).
Os presidentes das centrais sindicais saíram do encontro com o governo nesta segunda-feira (19), no escritório da Presidência da República em São Paulo, reafirmando que não abrem mão dos direitos e vão sair às ruas para impedir o retrocesso das conquistas.
A CTB, CUT, Força Sindical, UGT, Nova Central e CSB vão se reunir nesta segunda-feira (19), em São Paulo, com o secretário-geral da Presidência da República, Miguel Rossetto, e com os ministros do Planejamento, Nelson Barbosa, da Previdência, Carlos Gabas, e do Trabalho, Manoel Dias.
As centrais sindicais vão cobrar do governo a revogação medidas provisórias 664 e 665, publicadas no Diário Oficial da União, no último dia 29/12. As novas medidas, duramente criticadas pelo movimento sindical, alteram acesso a benefícios trabalhistas e previdenciários, como seguro-desemprego, pensão por morte, auxílio-saúde, auxílio-doença e abono salarial. As mudanças no acesso aos benefícios foram feitas unilateralmente pela presidência da república, sem discussão com os trabalhadores.
Após reunião nesta terça-feira (13), as centrais CTB, CUT, Força Sindical, UGT, Nova Central e CSB anunciaram que farão duas grandes mobilizações unificadas em defesa da pauta trabalhista e pela revogação das medidas que alteram a concessão de benefícios previdenciários e trabalhistas. O governo, por sua vez, manifestou disposição de diálogo com os trabalhadores.
As centrais sindicais vão se reunir na capital paulista, na sede da Central Única dos Trabalhadores (CUT), na terça-feira (13), às 10 horas, para debater as recentes demissões na indústria automobilística na região do ABC paulista e tentar conter novos desligamentos.