A principal anomalia no atual programa do seguro desemprego, que o faz elevar a quantidade de beneficiários e os gastos totais justamente nos períodos de maiores taxas de emprego formal, é a rotatividade e a informalidade na ocupação.
Por Marcio Pochmann*, publicado no Brasil Debate
O presidente nacional da CUT, Vagner Freitas, em entrevista publicada no portal da central, destaca que o princípio adotado pela equipe econômica do governo de derrubar a economia para conter a inflação é um equívoco, tanto quanto abrir o capital da Caixa Econômica Federal.
Durante reunião com os ministros, realizada na segunda-feira (19), o presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Adílson Araújo, destacou que as medidas lançadas pelo governo, além de prejudicar os trabalhadores, violam a Constituição Federal.
Da redação do Portal Vermelho, Dayane Santos
Nota publicada nesta terça-feira (20), pelas centrais (CTB, CUT, CSB, NCST, Força Sindical e UGT), reafirma compromisso do movimento sindical em defesa dos direitos e emprego. A nota cobra a manutenção dos direitos conquistados pelos trabalhadores ao longo dos anos e pela extinção das Medidas Provisórias do Governo Federal (MP 664 e MP 665).
Os presidentes das centrais sindicais saíram do encontro com o governo nesta segunda-feira (19), no escritório da Presidência da República em São Paulo, reafirmando que não abrem mão dos direitos e vão sair às ruas para impedir o retrocesso das conquistas.
A CTB, CUT, Força Sindical, UGT, Nova Central e CSB vão se reunir nesta segunda-feira (19), em São Paulo, com o secretário-geral da Presidência da República, Miguel Rossetto, e com os ministros do Planejamento, Nelson Barbosa, da Previdência, Carlos Gabas, e do Trabalho, Manoel Dias.
As centrais sindicais vão cobrar do governo a revogação medidas provisórias 664 e 665, publicadas no Diário Oficial da União, no último dia 29/12. As novas medidas, duramente criticadas pelo movimento sindical, alteram acesso a benefícios trabalhistas e previdenciários, como seguro-desemprego, pensão por morte, auxílio-saúde, auxílio-doença e abono salarial. As mudanças no acesso aos benefícios foram feitas unilateralmente pela presidência da república, sem discussão com os trabalhadores.
Após reunião nesta terça-feira (13), as centrais CTB, CUT, Força Sindical, UGT, Nova Central e CSB anunciaram que farão duas grandes mobilizações unificadas em defesa da pauta trabalhista e pela revogação das medidas que alteram a concessão de benefícios previdenciários e trabalhistas. O governo, por sua vez, manifestou disposição de diálogo com os trabalhadores.
As centrais sindicais vão se reunir na capital paulista, na sede da Central Única dos Trabalhadores (CUT), na terça-feira (13), às 10 horas, para debater as recentes demissões na indústria automobilística na região do ABC paulista e tentar conter novos desligamentos.
A CUT (Central Única dos Trabalhadores) divulgou nota nesta quarta-feira (7) em que reafirma a necessidade do diálogo entre governo e os movimentos sociais, mas criticou a forma que como foram anunciadas às mudanças pelo Ministério da Previdência Social e FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador).
Os líderes do movimento sindical em Sergipe estão preocupados com a composição do parlamento brasileiro, que passará a atuar a partir de primeiro de fevereiro. De acordo com dados levantados pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap), a bancada sindical caiu pela metade, saindo da casa dos 83 parlamentares desta legislatura que se encerra no final deste mês para 46 a partir de fevereiro.
O presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Adílson Araújo, em entrevista à Rádio Vermelho, reafirmou o compromisso da classe trabalhadora no apoio ao governo da presidenta Dilma Rousseff, mas destacou que os trabalhadores não abrem mão das conquistas e querem mais avanços.
De São Paulo, Dayane Santos, para a Rádio Vermelho