A esquerda bem informada
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Tag: Centrais Sindicais

Em reunião com Mantega, Força diz que não aceita mínimo de R$ 545

O secretário-geral da Presidência, ministro Gilberto Carvalho, vai conversar separadamente com cada uma das seis centrais sindicais antes da reunião geral marcada para sexta-feira (4), quando deverá ser fechado o acordo sobre o reajuste do salário mínimo. A conversa nesta quarta-feira foi com a Força Sindical e contou com a participação do ministro da Fazenda, Guido Mantega.

Daniel Almeida pede desarquivamento de matérias de sua autoria

A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que assegura o recebimento, pelas centrais sindicais, de parte da arrecadação gerada pelas contribuições sindicais foi arquivada, junto com todas as demais propostas em tramitação na Câmara, em razão do fim da legislatura. O deputado Daniel Almeida (PCdoB-BA), reeleito para o terceiro mandato, já providenciou o pedido de desarquivamento de todas as matérias de sua autoria, entre elas a PEC das centrais sindicais.

PEC assegura repasse de contribuição sindical a centrais

Em análise na Câmara, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 531/10 assegura o recebimento, pelas centrais sindicais, de parte da arrecadação gerada pelas contribuições sindicais

CTB: disputa pelo salário mínimo não significa romper com Dilma

Nos últimos dias, por conta da disputa sobre valor do salário mínimo, a grande mídia tem investido em insuflar as críticas das centrais sindicais contra o governo Dilma. Porém, ainda que a pressão siga a cada dia mais intensa, o rompimento com o governo Dilma está longe de acontecer, como atesta Wagner Gomes, presidente da CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil), nesta declaração à TV Vermelho.

Quintino Severo: o salário mínimo de R$ 580 entre juros e juras

Início de governo, mobilização das centrais sindicais nas ruas, abertura de negociação. Entre juros e juras, o sindicalismo brasileiro coloca na mesa a sua pauta, reivindicada pela classe trabalhadora: manutenção da política de valorização do salário mínimo, reajuste da tabela do Imposto de Renda e aumento dos benefícios dos aposentados.

Por Quintino Severo

Governo e centrais iniciam negociações com poucos avanços

O Governo Dilma vai manter relação com as centrais sindicais no mesmo patamar do Governo Lula. Também vai manter a política de valorização do salário mínimo até 2015. Mas não aceita a proposta das centrais sindicais de tratar “com excepcionalidade” o reajuste do salário mínimo em 2011 e estabelecer em R$580,00 o valor para janeiro deste ano. Nova reunião foi marcada para a próxima quarta-feira (2).

Wagner Gomes: o salário mínimo e o outro lado da moeda

O governo da presidente Dilma Rousseff convive em seus primeiros dias com duas “verdades” que soam como absolutas, embora uma delas esteja muito distante dessa definição.

Por Wagner Gomes*, no Portal CTB

Ministro ouve propostas das centrais sindicais sobre o mínimo 

O ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, receberá nesta quarta-feira, no Palácio do Planalto, representantes das centrais sindicais para a primeira reunião que debaterá o novo valor do salário mínimo. 

João Franzin: três tarefas e um desafio para o movimento sindical

Agora, que o ano sindical verdadeiramente começou, vale apontar três tarefas importantes, que reforçam o sindicalismo, unificam e ensejam possibilidade de avanços.

Por João Franzin, na Agência Sindical

Dilma já estuda alternativas para reajuste do salário mínimo

Sob pressão de parlamentares da base aliada e das centrais sindicais, a presidente Dilma Rousseff acionou o Ministério da Fazenda e pediu simulações para reajuste do salário mínimo e correção da tabela de Imposto de Renda. A informação foi dada nesta segunda-feira (24) pelo ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho.

Dilma está em dívida com as centrais sindicais

As discussões sobre o reajuste do salário mínimo e a correção da tabela do Imposto de Renda de Pessoa Física (IR) devem dominar a reunião entre as centrais sindicais e o secretário- geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, nesta quarta-feira (26), em Brasília. Mas lideranças do movimento levarão à mesa uma dúvida que há meses preocupa as entidades: qual será, afinal, o canal de negociação entre as centrais e o governo da presidente Dilma Rousseff?

Por André Cintra

MST, UNE e centrais buscam unificar agenda 

As maiores organizações que representam os movimentos social, sindical e estudantil do país planejam a elaboração de uma agenda conjunta, a ser oferecida à presidente Dilma Rousseff. Nela, constarão as prioridades pelas quais o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), as centrais sindicais – sobretudo a Central Única dos Trabalhadores (CUT) e a Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) – e a União Nacional dos Estudantes (UNE) brigarão juntos. 

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