Cada vez mais um grito ecoa em defesa da democracia: "Não vai ter golpe". Na próxima quinta-feira (31), grandes manifestações ocorrerão nas principais cidades do país e no exterior, contra o impeachment sem fundamentos legais orquestrado pela direita, para derrubar a presidenta Dilma Rousseff, que foi reeleita com 54 milhões de votos nas últimas eleições.
A presidenta do Chile, Michelle Bachelet, declarou nesta terça-feira (8) que as mulheres têm direito a tomar decisões sobre seus próprios corpos, em respaldo ao projeto de lei que pretende legalizar o aborto em determinadas circunstâncias no país.
O secretário-geral adjunto da Comissão Econômica para a América Latina e Caribe (Cepal), Antonio Prado, avalia que as políticas do Brasil de redução da desigualdade e de combate à pobreza são “referência” para outros países da região. As declarações antecederam a visita da presidenta Dilma Roussef à sede da entidade no dia 27 de fevereiro. O secretário também defendeu a presença do Brasil no Conselho de Segurança das Nações Unidas
“Equilibrar o orçamento […] não é um fim em si. Você faz isso porque é essencial para que se crie um ambiente favorável ao investimento”, disse a presidenta Dilma em entrevista a jornalistas, neste sábado (27), em Santiago, no Chile.
Após se reunir com autoridades chilenas e brasileiras nesta sexta-feira (26), em Santiago (Chile), a presidenta Dilma Rousseff defendeu que Chile e Brasil trabalhem conjuntamente para superar desafios globais, sobretudo os relacionados à economia, desenvolvimento sustentável e acordos climáticos.
Em visita oficial ao Chile nesta sexta-feira (26), a presidenta Dilma Rousseff terá uma agenda extensa, que inclui um almoço oferecido pela presidenta chilena, Michelle Bachelet. Logo após desembarcar, às 12h Dilma fará uma oferta floral no Monumento a Bernardo O’Higgins, na Praça da Cidadania, em Santiago, depois vai ao Palácio de La Moneda, sede do governo chileno, onde participa da cerimônia oficial de chegada.
A presidenta do Chile, Michelle Bachelet, considera que em um contexto de desaceleração econômica, gerada por fatores externos, é necessário intensificar o comércio e o investimento entre os países do continente como forma de melhorar a situação econômica.
A Corte Suprema do Chile condenou o Estado a indenizar com 1,3 milhões de dólares as famílias de quatro homens que desapareceram entre 1973 e 1974 durante a ditadura militar de Augusto Pinochet (1973 – 1990).
A presidente chilena, Michelle Bachelet, assinou na tarde de segunda-feira (11) o projeto que cria o Ministério de Povos Indígenas, uma instituição que pretende unificar as políticas relacionadas com o tema no país.
Por Victor Farinelli*, na Opera Mundi
A deputada chilena Camila Vallejo, líder estudantil que se destacou unas manifestações de 2011 em seu país, afirmou nesta segunda-feira (11) que confia na recuperação da esquerda na América Latina.
O ano é 2016, mas se depender dos parlamentares da direita do Chile, o sistema político pode voltar a ser o mesmo do ditador Augusto Pinochet (1973-1990). Isso porque os legisladores propuseram a criação de uma lei cujo objetivo é multar em aproximadamente US$ 316 ou prender qualquer pessoal que “enalteça” o governo de Salvador Allende (1970-1973).
Por Mariana Serafini
É inegável que 2015 foi o ano das mulheres. Elas se levantaram contra o machismo, a opressão, a violência. A sociedade patriarcal foi sacudida pelo grito feminista e os relatos de abuso moral e sexual vieram à tona, com nomes revelados ou não.
Por Mariana Serafini