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O filme é a triste constatação de que o que vai nos matar não será um vírus, nem um cometa. Vamos morrer mesmo é de idiotice humana
Estranhamente, ainda havia muito o que contar sobre a banda mais examinada da história. As sete horas e meia de filme revelam mais do que a verdade sobre os tempos recentes: mostra-os trabalhando com um grau de intimidade e detalhe nunca antes visto.
Usando 57 horas de filmagens inéditas, o diretor Peter Jackson explora o clima entre os membros da banda em janeiro de 1969, durante as gravações dos álbuns “Abbey Road” e “Let It Be”, em Londres.
A narrativa vai de 1964, ano do triunfo do golpe militar, ao fuzilamento do guerrilheiro, em quatro de novembro de 1969. Cinco intensos e alucinantes anos
Marighella, de Wagner Moura, tem tudo para se tornar um filme-evento, como foram, cada qual no seu momento, Central do Brasil, Cidade de Deus, Tropa de elite e Bacurau. Vale dizer: obras que, ao tocar em algum nervo exposto da sociedade, transcenderam o espaço específico do cinema e se tornaram fatos políticos e culturais. As pré-estreias realizadas até agora pelo país afora parecem confirmar essa hipótese.
Michael Moore monta o lado B da história dos EUA.
Pela primeira vez um cineasta negro brasileiro, Jeferson De, realiza um longa-metragem sobre um importante personagem negro da história nacional
Na tarde deste sábado (7) foram realizados atos em defesa da Cinemateca Brasileira em cinco capitais. A data marca um […]
O incêndio do galpão da Cinemateca Brasileira, com quatro toneladas de acervo, mostra a importância de se preservar a cultura, independentemente de ideologias
Ao contrário do que o veto sugere, a Ancine não é um braço do atual Poder Executivo, a serviço dos seus interesses políticos
A obra narra a história da Revolta liderada por Manoel Congo e por Marianna Crioula. Para muitos historiadores esse foi o mais importante quilombo constituído no Rio de Janeiro, em 1838.