Durante praticamente uma semana, a vila situada na praia de Jericoacoara, no litoral oeste cearense, viveu uma febril efervescência cinematográfica com a realização do I Festival de Cinema Digital, que reuniu cineastas renomados e expressões audiovisuais dos quatro cantos do Brasil. No final, um manifesto amplamente subscrito reivindicou, entre outras sentidas demandas, o merecido lugar do cinema brasileiro no circuito de exibição.
O Vermelho/CE divulga aqui a íntegra do manifesto e apoia a inicativa.
Este parece ser o tema do novo documentário de Moore: o coração. Neste caso, o coração desolado pela perda daqueles Estados Unidos de Moore ainda criança. Como disse um desempregado da General Motors, “antes com um emprego na GM era possível sustentar uma família, incluindo quatro semanas de férias e uma visita a Nova York no verão, no meio”. E além disso “mamãe não precisava trabalhar”.
Por Martín Granovsky, no Página 12
Na temporada pipoca de 2012 – entre maio e agosto – todos os grandes lancamentos serão em 3D. Entre eles: novos MIB-Homens de Preto, Fúria de Titãs, X-Men, Constantine, Godzilla, Batman, O Exterminador do Futuro e Homem Aranha, refilmagens de O Chamado, Hellraiser, Duna, Tartarugas Mutantes Ninja, Jetsons, 20 mil Léguas Submarinas e Flash Gordon, relançamento de Titanic com visão tridimensional, e, na animação, An African Tale e Paws & Wires.
Por Ana Maria Bahiana, no UOL
Rogério Sganzerla (1946-2004) repetia que "um país sem cinema é como um povo sem eletricidade". Não sem dificuldades, levou a cabo seu cinema. Mas, exceção feita aos primeiros filmes, morreu sem conseguir fazer com que as imagens chegassem, de fato, ao povo.
Não é de hoje que o cineasta Oliver Stone se mostra um esquerdista de declarada simpatia por figuras como, Fidel Castro, sobre quem já fez um documentário, e nunca escondeu a antipatia por Jorge Bush, sobre quem também já fez um filme.
Uma declaração da atriz Kristen Stewart, estrela da saga Crepúsculo, despertou protestos de grupos de apoio a vítimas de estupro nos Estados Unidos. Em entrevista à edição de julho da revista Elle britânica, Kristen — que se prepara para mais uma invasão de mídia com o lançamento de Eclipse — declara que, diz que a vida no tapete vermelho quase parece um estupro.
A Bolívia sedia o chamado Kimsa Enkuentro Internacional de Curtametragens e Vídeo Breve, com o Brasil como país convidado, destaca hoje o diário estatal Mudança. Nesse fórum, que se inaugura a próxima segunda-feira 7 de junho no Teatro Municipal de Câmara, da cidade da Paz, se projetarão 29 obras audiovisuais.
Apaixonado pela América Latina, Oliver Stone produziu e dirigiu seis documentários sobre a região, dos quais "Ao Sul da Fronteira" é o mais recente. Com data de estreia marcada para esta sexta (4), o filme fala sobre a mudança na geopolitica latino-americana a partir da ascensão ao poder do presidente venezuelano Hugo Chávez.
Vídeo enviado à TV Vermelho pelo internauta Bolivar da Silva traz entrevista com o cineasta Oliver Stone sobre a reunião, na terça-feira (1º), com a pré-candidata do PT à presidência da República, Dilma Rousseff. Oliver teceu inúmeros elogios a Dilma: "ela tem uma mente brilhante". Outros cineastas também já manifestaram suas preferências eleitorais. O americano James Cameron apóia a pré-candidata Marina da Silva (PV) e o brasileiro Arnaldo Jabor o pré-candidato oposicionista José Serra (PSDB).
Em visita ao Brasil, o cineasta Oliver Stone reuniu-se nesta terça-feira (1º) com a pré-candidata do PT à presidência da República, Dilma Rousseff. Durante o breve encontro em Brasília, o diretor de cinema elogiou governantes populares de esquerda, como o boliviano Evo Morales e o venezuelano Hugo Chávez, principal personagem de seu documentário “Ao Sul da Fronteira” e classificado por ele como "um governo popular que representa o povo".
O cineasta americano Oliver Stone ("Platoon", "JFK", entre outros) chega ao Brasil na segunda, 31, para lançar "Ao Sul da Fronteira", documentário sobre sete presidentes da América Latina -com destaque para o venezuelano Hugo Chávez, de quem é admirador. Em entrevista à coluna de Mônica Bergamo, ele elogia os presidentes de esquerda do continente, em especial o brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva, mas diz que ele não deve confiar em elogios do colega americano, Barack Obama.