O diretor mexicano Guillhermo del Toro foi o grande vencedor da noite deste domingo (7) da 75º edição do Globo de Ouro. Ele levou o troféu de melhor diretor, com o filme A Forma da Água.
Na noite deste domingo (7), as estrelas de Hollywood foram ao tapete vermelho para mais uma edição do Globo de Ouro. Mas quem brilhou mesmo foi apresentadora de TV Oprah Winfrey, primeira mulher negra a receber o prêmio Cecil B. DeMille.
O cineasta grego naturalizado francês, Costa-Gravas, autor de clássicos como "Z", "O Capital", assinou o manifesto em apoio a Lula e à democracia no Braisl.
Rebatizada, a antiga Mostra Retrospectiva/Expectativa chega à quarta edição com quatro faixas de programação: retrospectiva de 2017, expectativa de 2018, clássicos restaurados e ainda um panorama do cinema brasileiro.
Pode um filme realizado há setenta anos manter a sua atualidade neste Natal de 2017?
Por Jose M. Bastos
Em 1941, os desenhistas da Disney abandonaram o trabalho para exigir que o New Deal fosse trazido para o Magic Kingdom (Reino Mágico). Todo americano e quase toda gente cresceu assistindo os filmes da Disney, mas quantos ouviram falar da "guerra civil em animação"?
Por Kenneth Bergfeld e Mark Bergfeld *
A forma da água, do cineasta mexicano Guillermo del Toro, despontou como o favorito ao Globo de Ouro 2018, com sete indicações. A lista com todos os nomeados à 75ª edição da premiação cinematográfica norte-americana foi divulgada na segunda-feira (11) pela Associação de Imprensa Estrangeira de Hollywood
Este 2017 trouxe duas novidades sobre Karl Marx. Uma, mundial: o lançamento, em meados do ano, do filme O Jovem Marx, de Raoul Peck; outra, local: a publicação, em janeiro, pela primeira vez no nosso país, de Os despossuídos
Por Carlos Pompe *
Evento começa na quarta-feira (12), e vai até o dia 18 de dezembro, no Centro Cultural do Banco do Brasil; produções que estarão no festival são dirigidas por mulheres, co-dirigidas ou com temáticas femininas; programação gratuita inclui curtas, longas, documentários, filmes experimentais e de animação para todas as idades
Sem diálogos ou enredo, filme do maranhense Frederico Machado evoca um terror metafísico — o da solidão, da passagem do tempo, da morte e do esquecimento
Por José Geraldo Couto*, no Blog do IMS**
Em sua estreia na direção de um longa, Wagner Moura escolheu contar a história do guerrilheiro baiano Carlos Marighella; o filme vai acompanhar a vida de Marighella entre 1964 e 1969, até sua morte por policiais numa emboscada em São Paulo. Para o ator e agora diretor, o filme deve ser um depoimento contra o golpe e ainda acrescenta: "não tem essa de dizer que o filme é imparcial”
O Centro Cultural São Paulo (CCSP) e a Casa do Povo exibirão entre os dias 28 de novembro e 3 de dezembro, a Mostra Jorge Sanjinés: Um Cinema Junto ao Povo, que apresentará nove filmes do cineasta boliviano
