Nenhum negro foi indicado para as principais categorias da premição em 2016. Neste ano, após mudanças na Academia, há 18 candidatos.
Por Julia Hitz, da DW
Na era de Donald Trump, é ingênuo esperar que artistas se mantenham neutros e deixem de se posicionar sobre assuntos que mobilizam a comunidade internacional. O mesmo vale para a maior cerimônia da indústria do cinema norte-americano, que acontece no domingo, 26, e se vê profundamente associada à política norte-americana.
Clarice Cardoso, da coluna Tela a Tela (Carta Capital)
Documentarista Rüdiger Suchsland expõe táticas de distração e doutrinação na vasta produção cinematográfica na Alemanha entre 1933 e 1945. Mas o cinema nazista começa antes – e não acaba com o fim da Segunda Guerra.
“Hitchcock não ama senão o cinema; Renoir ama o cinema e a vida”. Assim François Truffaut distinguia os dois cineastas que mais admirava.
Por José Geraldo Couto*
A Casa Amarela Eusélio Oliveira (CAEO), equipamento cultural da Universidade Federal do Ceará (UFC), abre, na segunda-feira (13), inscrições para os cursos básicos de Cinema e Vídeo, Fotografia e Cinema de Animação. Os cursos serão realizados no primeiro semestre de 2017.
O Festival de Cinema de Berlim, Berlinale, começa no próximo dia 9 de fevereiro. Esta edição é considerada uma das “mais políticas” até agora e, segundo o coordenador do festifal, Dieter Kosslick, o foco é a Europa. Um dos destaques da programação é a estreia do filme O jovem Karl Marx, do diretor haitiano Raoul Peck.
Destaque da Mostra Convidada Audiovisual, o documentário “Cinema Novo”, que retrata o movimento de cinema brasileiro nos anos 60, foi exibido neste primeiro dia da 10ª Bienal da UNE. Presente na projeção, o cineasta Eryk Rocha, filho de Glauber Rocha – um dos principais nomes dessa época – realizou um debate que trouxe à tona, além de questões ligadas à montagem do filme ensaio, que conta com registros de 168 obras e 20 entrevistas, a necessidade de revolucionar a comunicação no país.
Embora 2017 ainda dê os primeiros passos, Eu, Daniel Blake, o filme de Ken Loach realizado dois anos atrás e premiado pela segunda vez (fato raro) com a Palma de Ouro em Cannes, em 2016, se revela como uma das melhores e mais emocionantes produções cinematográficas do período. É um imenso sucesso de bilheteria no Brasil e na Europa e cotado para ganhar, concorrendo com o nosso Aquarius, o francês Cesar de melhor filme estrangeiro, este ano.
Por Léa Maria Aarão Reis*
Embora 2017 ainda dê os primeiros passos, Eu, Daniel Blake, o filme de Ken Loach realizado dois anos atrás e premiado pela segunda vez (fato raro) com a Palma de Ouro em Cannes, em 2016, se revela como uma das melhores e mais emocionantes produções cinematográficas do período. É um imenso sucesso de bilheteria no Brasil e na Europa e cotado para ganhar, concorrendo com o nosso Aquarius, o francês Cesar de melhor filme estrangeiro, este ano.
Por Léa Maria Aarão Reis*
Embora 2017 ainda dê os primeiros passos, Eu, Daniel Blake, o filme de Ken Loach realizado dois anos atrás e premiado pela segunda vez (fato raro) com a Palma de Ouro em Cannes, em 2016, se revela como uma das melhores e mais emocionantes produções cinematográficas do período. É um imenso sucesso de bilheteria no Brasil e na Europa e cotado para ganhar, concorrendo com o nosso Aquarius, o francês Cesar de melhor filme estrangeiro, este ano.
Por Léa Maria Aarão Reis*
O ator britânico John Hurt (Shirebrook, 1940), duas vezes nomeado ao Oscar pelas suas atuações em O expresso da meia-noite (1978) e O homem elefante (1980), morreu aos 77 anos. Hurt havia recentemente superado um câncer de pâncreas.
Sem previsão de retorno, o governo brasileiro encerrou em 2017 a parceria com a Escola de Cinema e TV de Cuba (EICTV), reconhecida como uma das mais importantes escolas de formação audiovisual do mundo. A informação está disponível no site da EICTV Brasil. Por meio da Secretaria do Audiovisual, o Ministério da Cultura (MinC) oferecia bolsas que cobriam até 75% do valor total das matrículas.