Rodrigo Londoño (ex-comandante Timochenko), candidato pela Força Alternativa Revolucionária do Comum (FARC) à presidência da Colômbia, declarou, em coletiva de imprensa realizada nesta quarta-feira (28) que não renunciará à sua candidatura, pois esta é uma tarefa delegada pelo seu partido.
O Exército Nacional de Libertação (ELN) da Colômbia anunciou nesta segunda-feira (26) uma interrupção em todas as suas operações armadas durante as eleições legislativas colombianas.
O ministro de Relações Interiores da Venezuela, Nestor Reverol, afirmou nesta sexta-feira (16/02) que o Exército da Colômbia está recrutando cidadãos venezuelanos e oferecendo-os treinamento militar com o intuito de criar focos de violência na fronteira entre os dois países.
A Comissão Internacional de Verificação dos Direitos Humanos na Colômbia afirmou nesta segunda-feira (12), em entrevista coletiva em Bruxelas, que Bogotá cumpriu apenas 12 das 34 medidas previstas para o primeiro ano no acordo de paz com as Farc (antiga Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia, hoje o partido Força Alternativa Revolucionária do Comum).
A Força Alternativa Revolucionária do Comum (FARC) anunciou nesta sexta-feira (09) que decidiu suspender temporariamente sua campanha presidencial por conta das ameaças e atos violentos cometidos contra integrantes do partido. Na quinta-feira (07), o candidato a presidente Rodrigo Londoño (Timochenko) cancelou um ato de campanha na cidade de Yumbo após sofrer ameaças.
Desde que as Farc abandonaram as armas e ingressaram oficialmente na vida política da Colômbia como partido, a direita tem promovido ataques sistemáticos contra os ex-guerrilheiros. As agressões mais recentes nesta quarta-feira (7): um grupo de extrema-direita ligado ao ex-presidente Álvaro Uribe cercou a população e dirigentes da Farc durante um ato público realizado num sindicato no Vale do Cauca.
Mais de 300 intelectuais de todo mundo expressaram preocupação em torno da implementação dos acordos de paz e a respeito dos assassinatos de líderes sociais na Colômbia.
A líder ambientalista colombiana Yolanda Maturana foi assassinada na noite da última quinta-feira (1/2) em sua residência no município de Pueblo Rico, na Colômbia (cerca de 400 km ao noroeste de Bogotá).
A mais antiga guerrilha da América Latina atualmente, o Exército de Libertação Nacional (ELN), da Colômbia, está sentada na mesa de negociação à espera do governo colombiano para discutir o quinto ciclo dos diálogos de paz, em Quito, no Equador. O encontro estava agendado para a última quarta-feira (31), porém, na última segunda (29), o presidente Juan Manuel Santos anunciou a suspensão dos diálogos com a organização.
Por Fania Rodrigues
O presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, anunciou nesta segunda-feira (29) que decidiu suspender as negociações de paz com o Exército de Libertação Nacional (ELN), depois de o grupo ter assumido a autoria de um ataque contra forças policiais colombianas no norte do país.
Ex-guerrilheiros anunciaram 23 candidaturas ao Senado e 51 à Câmara; líder do partido, Rodrigo Timochenko concorrerá à presidência.
Na Colômbia, quarta maior economia da América Latina, o projeto Sabiduría Ancestral Indígena (Sabedoria Ancestral Indígena), utiliza aplicações digitais e cartilhas educativas para incentivar o resgate e o reconhecimento de culturas indígenas.