A fase pública de diálogos para a paz entre o governo colombiano de Juan Manuel Santos e o Exército de Liberação Nacional (ELN) foi anunciada nesta quarta-feira (18). A data prevista de início é o próximo 8 de fevereiro, como foi declarado pelo presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, desde Davos, na Suíça.
Depois do bem-sucedido acordo de paz com as Farc, o presidente colombiano, Juan Manuel Santos anunciou em Davos que a negociação com o ELN (Exército de Libertação Nacional) vão começar no dia 8 de fevereiro em Quito, no Equador.
Em 2016 a Colômbia deu um passo importante rumo ao fim dos mais de 50 anos de conflito entre o governo e as Farc (Forças Armadas Revolucionárias – Exército do Povo) com a assinatura do Acordo de Paz. No entanto, isso não significa que o crime organizado e os paramilitares tenham deixado de atuar no país, ou que os dirigentes sociais estão livres de perigo.
O Conselho de Segurança da ONU vai analisar nesta quarta-feira (11) os avanços da implementação do acordo de paz na Colômbia depois de mais de 50 anos de conflito entre o governo e as Farc-EP (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia-Exército do Povo).
Timoleón Jiménez, líder das FARC, deixou as coisas claras ao afirmar que "a luta contra o crime organizado, o terrorismo e narcotráfico" assumem, neste acordo, o lugar que antes ocupavam a "segurança nacional e a ameaça comunista".
Durante três dias, de 26 a 28 deste mês, 60 pessoas se reunirão em Cartagena das Índias, na Colômbia, para uma leitura coletiva de trechos de Cem Anos de Solidão, o clássico de Gabriel García Márquez, cuja publicação está completando meio século. Vinte serão escolhidas por meio de uma convocação pública.
O Congresso colombiano aprovou na noite desta quarta-feria (28) uma lei de anistia para as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc). A medida foi aprovada no Senado e na Câmara dos Representantes sem nenhum voto contrário. Esse era o último obstáculo burocrático antes do governo implementar o acordo de paz com o movimento marxista no próximo ano.
A Venezuela alertou na segunda-feira (26)que um possível acordo entre a Colômbia e a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) poderia representar um risco para a paz na América Latina. "O governo venezuelano se opõe firmemente à tentativa de introduzir fatores externos com capacidade nuclear em nossa região," disse o Ministério das Relações Exteriores venezuelano em um comunicado.
A Venezuela alertou na segunda-feira (26)que um possível acordo entre a Colômbia e a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) poderia representar um risco para a paz na América Latina. "O governo venezuelano se opõe firmemente à tentativa de introduzir fatores externos com capacidade nuclear em nossa região," disse o Ministério das Relações Exteriores venezuelano em um comunicado.
A Venezuela alertou na segunda-feira (26)que um possível acordo entre a Colômbia e a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) poderia representar um risco para a paz na América Latina. "O governo venezuelano se opõe firmemente à tentativa de introduzir fatores externos com capacidade nuclear em nossa região," disse o Ministério das Relações Exteriores venezuelano em um comunicado.
O comandante máximo das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia), Timochenko, disse acreditar que os opositores ao acordo de paz mentiram para a população, além de ter havido manipulação midiática. Ele credita a rejeição ao texto na votação ao fato de que o governo de Juan Manuel Santos direcionou a campanha de maneira errada.
O comandante máximo das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia), Timochenko, disse acreditar que os opositores ao acordo de paz mentiram para a população, além de ter havido manipulação midiática. Ele credita a rejeição ao texto na votação ao fato de que o governo de Juan Manuel Santos direcionou a campanha de maneira errada.