A esquerda bem informada
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Tag: Colômbia,

Governo da Colômbia não dá sequência à negociação de paz com ELN

O Exército de Libertação Nacional (ELN) criticou nesta segunda-feira (24) a decisão do governo do presidente da Colômbia, Iván Duque, de não nomear uma equipe que dê sequência às negociações de paz, que ocorrem desde 2017.

Apesar do acordo de paz, a guerra não acabou na Colômbia

Em 2016, um acordo de paz foi assinado entre o governo colombiano e os líderes das Farc, mas as violências continuaram. As baixas agora, não são de soldados e guerrilheiros, mas de líderes comunitários, ativistas, defensores de direitos humanos e líderes sindicais. Eles são alvos dos bandos de paramilitares e pistoleiros pagos por latifundiários, que os consideram de esquerda e amigos dos guerrilheiros.

Por Luiz Eça*

Diplomacia belicosa do Brasil do golpe repele imigrantes venezuelanos

Não é de hoje que alertamos para o fato de que a atual ofensiva conservadora que vivemos constitui-se em estratégia continental promovida pelas forças atrasadas e subalternas da nossa região. A situação argentina que atira o país em uma crise sem precedentes, corta recursos das universidades e ataca os direitos das mulheres é um bom exemplo dessa realidade.

Por Mateus Fiorentini*

Mesmo sem garantias do governo da Colômbia, ELN liberta prisioneiros

O Exército de Libertação Nacional (ELN) emitiu um comunicado nesta terça-feira (4) em que anuncia que vai libertar prisioneiros em seu poder mesmo não contando com respaldo por parte do governo colombiano. Os prisioneiros foram capturados nas cidades de El Chocó e El Arauca e estão sob poder da guerrilha há um mês.

Colômbia formaliza saída da Unasul e enfraquece projeto de integração

O presidente da Colômbia, Ivá Duque, anunciou nesta segunda-feira (27) que notificou a Unasul (Organização das Nações Sul-Americanas) sobre a decisão de retirar o país do bloco. Segundo ele, um dos motivos é o tratamento do organismo à questão da Venezuela, que atualmente passa por uma profunda crise econômica e política.

Sem quórum, plebiscito anticorrupção fracassa na Colômbia

Neste domingo (26), o parlamento colombiano realizou uma consulta popular para ampliar as medidas de combate à corrupção no país. Porém, a baixa participação popular fez com que o plebiscito não tivesse validade.

Desde 2016, já foram assassinados 337 líderes sociais na Colômbia

O número de líderes de movimentos sociais assassinados na Colômbia desde 2016 chegou a 337, segundo informações da Ouvidoria do Povo do país. Até julho deste ano, este total era de 322.

Colômbia reconhece Estado palestino antes da posse de Duque 

O ex-presidente  Juan Manuel Santos tomou uma última decisão antes de entregar o poder ao novo presidente Iván Duque: reconhecer a Palestina como um “Estado livre, independente e soberano”

Manifestações pela paz marcam posse de Iván Duque na Colômbia

 “As estirpes condenadas a cem anos de solidão não tinham uma segunda chance sobre a terra”*. Mas isso não impede que travem uma batalha quixotesca em defesa de paz estável e duradoura. Assim, milhares de colombianos saíram às ruas de dezenas de cidades do mundo para exigir do presidente Iván Duque, empossado nesta terça-feira (7), respeito ao Acordo de Paz e garantia de segurança e liberdade política nesta nova Colômbia que deu fim aos 50 anos de guerra.

Duque assume presidência, a paz na Colômbia estremece

Iván Duque, novo presidente da Colômbia, assumiu na terça-feira (7) a presidência do país. Não tardou em pronunciar suas promessas de fazer "corretivos" no acordo de paz assinado em 2016 com as FARC, hoje partido político

Colômbia está sob ameaça de guerra e Duque nem assumiu ainda

A poucos dias da posse do ultraconservador Iván Duque como presidente da Colômbia se respira uma atmosfera de ansiedade e instabilidade social, após o assassinato de 330 líderes sociais, a ameaça permanente a jornalistas e o temor de que o novo mandatário se aventure em duas guerras: uma interna e outra contra o seu vizinho, a Venezuela.

Por Camilo Rengifo Marín*

Colômbia está sob ameaça de guerra e Duque nem assumiu ainda

A poucos dias da posse do ultraconservador Iván Duque como presidente da Colômbia se respira uma atmosfera de ansiedade e instabilidade social, após o assassinato de 330 líderes sociais, a ameaça permanente a jornalistas e o temor de que o novo mandatário se aventure em duas guerras: uma interna e outra contra o seu vizinho, a Venezuela.

Por Camilo Rengifo Marín*

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