Medida adotada por Pequim atinge setor industrial dos Estados Unidos, União Europeia, Japão e Taiwan; resposta mira impactos da ofensiva de Trump sobre a China
Chancelaria chinesa ao Financial Times critica cláusulas do pacto Reino Unido-EUA que almejam excluir a China de cadeias produtivas globais
Montadoras como Ford, Toyota, Volvo, Tesla e BMW enfrentam alta de custos, queda nas vendas e corte de empregos diante das tarifas impostas por Trump
Medida atinge cerca de €21 bilhões em exportações dos EUA e incide sobre setores agrícolas e industriais de estados republicanos.
Taxas de 104% dos EUA começaram a valer nesta quarta (9). China reagiu com sobretaxa de 84% e incluiu novas empresas na lista de entidades “não confiáveis”
Além da tarifa, Pequim restringe exportações, investiga empresas norte-americanas e reage à instabilidade nos mercados. Guerra comercial entre as potências se intensifica
Em reação às tarifas dos EUA, bloco europeu cogita reforçar parceria com países do Sul. França admite pressão, mas mantém reservas quanto à ratificação
Pequim impõe tarifas sobre energia e indústria dos EUA, investiga Google e ameaça acionar OMC, enquanto Washington poupa México e Canadá, mas intensifica guerra comercial
Vizinhos do Norte condenam tarifas de Trump e anunciam contramedidas contra os EUA, enquanto China também contesta medidas protecionistas na OMC
Brasil terá que contrabalançar o peso de países como China e Rússia, para evitar confrontações. A ampliação do bloco reflete interesses geopolíticos e econômicos, criando novas áreas de influência.
Biden aumenta impostos sobre importações chinesas para proteger indústria americana estratégica de carros elétricos, insumos tecnológicos e energias limpas.
O presidente brasileiro quer reativar a parceria estratégica e buscar caminhos para ampliação das relações comerciais entre os dois países