A sede central do PCdoB, em São Paulo, recebe nesta quinta-feira (12), a secretária geral adjunta e responsável pelas Relações Internacionais do Partido Comunista Libanês, Dra. Marie Nassif-Debs, para apresentar a palestra Visão sobre o Oriente Médio.
Muito menos de 20 anos foi o tempo necessário para que a História se encarregasse de reduzir a pó a profecia do "Fim da História" que armada em tese fez lustro nos circuitos políticos e intelectuais do pensamento dominante. Hoje até abjurada pelo seu celebrado autor, Francis Fukuyama.
Por Luís Carapinha*, no Avante*
"(…) nosso partido surge na vida de nossa Pátria como a expressão das forças mais jovens da liberdade e da cultura e para as quais dirigem-se a ciência, a literatura e a arte de vanguarda, no constante combate que trava para o progresso e o aperfeiçoamento da civilização" Pedro Pomar in Partido Comunista e a liberdade de criação, 1946.
Por Augusto Buonicore*
Jorge Amado, Carlos Marighella, Mauricio Grabois, Mário Alves, Dinaelza Coqueiro, Uirassu Batista e Loreta Valadares são os comunistas baianos homenageados pelo Comitê do PCdoB na Bahia na campanha pelos 90 anos do partido. Galhardetes com as imagens deles serão fixados na festa. Alem disso, fotos mostrando a ação do partido em varias décadas serão exibidas durante o show que marcará a data, no próximo domingo (25/3), às 16h, na área verde do Hotel Othon.
Orientado pela ideologia dominante, o senso comum costuma identificar o sistema comunista com as experiências socialistas da União Soviética, Leste europeu, Cuba, Vietnã e China, entre outras. Mas esta visão não é amparada pela realidade histórica e geralmente embute uma deturpação grosseira da teoria marxista.
Por Umberto Martins*
Comunista e crítico feroz da ditadura e suas misérias, José Saramago não se deu ao luxo do descanso nem no túmulo. Dois anos após sua morte, o Prêmio Nobel de Literatura volta a ser notícia com a descoberta de um romance perdido: Claraboia. A obra, publicada no Brasil em novembro de 2011, está sendo lançada também na Espanha e Portugal. Não só: está prevista nova publicação de inédito do autor no final de 2012.
Por Christiane Marcondes
Apesar da vida de Renée ser exemplar, ela relutou muito em dar as entrevistas que resultaram neste livro. Entre suas muitas qualidades, está a modéstia. Renée passou sua vida lutando – e continua a luta – pelos valores que foram expressos pela Grande Revolução de seu país de origem: Liberdade, Igualdade, Fraternidade, a que desde muito cedo, comunista militante, incorporou o humanismo socialista, passando a vida a lutar por esses ideais
Por Marly Vianna
Já na apresentação deste livro, a professora Marly Vianna consegue uma síntese perfeita da imagem que sempre me vem quando penso na Renée: doçura e delicadeza. Mas durante a leitura vai aparecendo a rocha de firmeza que sustenta essas grandes qualidades humanas. Raízes profundas de convicções políticas abastecem com seiva de vida essa mulher que luta há mais de 70 anos pelas causas da igualdade e da liberdade.
Por Luiz Inácio Lula da Silva
Dia 15, Rio de Janeiro: compromisso para lutadores e lutadoras: o lançamento do livro Uma vida de lutas que traz a trajetória de uma heroína da resistência na França e no Brasil, a garota francesa que se apaixonou por Apolônio de Carvalho e virou brasileira.
Por José Carlos Ruy
Gênero musical foi importante instrumento de consciência negra na década de 1970
Por Gonçalo Júnior
A Bahia amanheceu mais triste nesta sexta-feira (2/3) com a notícia da morte do ex-deputado federal Fernando Sant’Ana, de 96 anos, ocorrida na noite de ontem, em Salvador, em decorrência de um infarto. Sant’Ana era considerado um dos mais antigos comunistas baianos ainda vivos e dedicou toda a sua vida à luta pela liberdade e pelo socialismo. O seu corpo será cremado às 17 horas, no cemitério Jardim da Saudade, no bairro de Brotas.
Jornal Movimento, uma reportagem, de Carlos Azevedo, com reportagens de Marina Amaral e Natalia Viana. Considero este um dos melhores livros de 2011 para os que acompanham a experiência de lutas democráticas dos brasileiros.
Por Walter Sorrentino*