Os grandes eventos esportivos, como a Copa América, em suas peças publicitárias, estão impregnados de mensagens de união e integração dos povos. Porém, no mundo real, o que se explicita são estádios vazios, ressaltando o apartheid social a que a população é submetida. A grande massa, que sustenta os campeonatos estaduais e nacionais, diante de valores incompatíveis com a realidade econômica do país, é relegada a assistir aos jogos do sofá de sua casa.
Por Ricardo Flaitt, no Lance
A Copa América é a mais antiga competição entre seleções do mundo, iniciada com um torneio disputado entre Argentina, Brasil, Chile e Uruguai em 1916, celebrando o centenário da independência argentina. E para comemorar o centenário dessa tradicional competição, decidiram levá-la para fora da América do Sul pela primeira vez. O torneio “comemorativo” de 2016 está sendo disputado nos Estados Unidos.
Por Felipe Iturrieta* e Thiago Cassis*
O mês era julho. O ano era 1989. Com todas as seleções em clima de preparação para as eliminatórias da Copa do Mundo, que seriam realizadas no segundo semestre daquele ano, exceto a Argentina que já estava garantida no torneio. A forma de disputa era a seguinte: dois grupos com 5 seleções cada. Sem convidados especiais nem da América Central e do Norte, nem da Ásia, nem de lugar nenhum. A Copa América era disputada apenas por seleções sul-americanas.
Por Thiago Cassis*, no Pelota de Trapo
A ONU Mulheres apresentou, na manhã desta quarta-feira (1º /7), no Estado Nacional do Chile, durante a Copa América 2015, a campanha “Um Time de Um Milhão de Homens”, iniciativa que busca mobilizar homens e meninos para aderir ao movimento global ElesPorElas (HeForShe), como defensores e agentes de mudança em favor da igualdade de gênero e contra a violência contra mulheres e meninas.
O Brasil foi eliminado nos pênaltis por 4 a 3 contra o Paraguai no último sábado (27), em Concepción (Chile), da Copa América. Após a eliminação, a Confederação Brasileira de Futebol informou que o treinador Dunga seguirá no comando da seleção brasileira, pelo menos para a o início das eliminatórias para a Copa do Mundo de 2018.
A Copa América 2011 é do Uruguai. No Monumental de Nuñez, a Celeste Olímpica foi avalassadora na primeira etapa contra o Paraguai, neste domingo, e confirmou sua vitória por 3 a 0 já nos primeiros 45 minutos. Herói da semifinal, Suárez marcou de novo e foi seguido por Diego Forlán, que encerrou seu jejum na competição. Assim, os uruguaios também podem se dizer hegemônicos no torneio sul-americano.
O presidente do Uruguai, José Mujica, desistiu de assistir a atuação da seleção uruguaia contra o Paraguai durante a final da Copa América, que acontecerá em Buenos Aires, na Argentina, neste domingo (24), por razões "diplomáticas".
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, afirmou nesta quinta-feira (21) que a eliminação da seleção venezuelana de futebol na Copa América se deu à má atuação da arbitragem e pediu para conversar com o representante máximo da Confederação Sul-Americana de Futebol, o paraguaio Nicolás Leoz.
A Venezuela é o único país integrante da Conmebol que nunca disputou uma Copa do Mundo. Mas a evolução no futebol local é evidente, e os venezuelanos já começam a sonhar com uma classificação para o Mundial de 2014, que será disputar em território brasileiro.
As duas confederações que cuidam do futebol no continente americano – Conmebol, da América do Sul, e Concacaf, das Américas do Norte, Central e Caribe – já iniciaram as conversas para unificar a Copa América, competição que hoje é disputada apenas entre os sul-americanos, e mais dois convidados, que normalmente são da Concacaf.
O presidente venezuelano, Hugo Chávez, e o governo nacional homenagearam a seleção de futebol Vinotinto por sua vitória de 2 X 1 sobre o Chile na Copa América 2011, segundo um comunicado oficial desta segunda (18).
Quando o técnico da Seleção Brasileira de Futebol, Mano Menezes começou a aparecer nos estádios de terno e gravata, chegou a dar arrepios. Primeiro, porque essa peça da vestimenta efetivamente não combina com ambientes esportivos. Segundo, porque nos remete à (triste) memória de Wanderley Luxemburgo, o técnico engravatado que emporcalhou a imagem da Seleção e do próprio futebol brasileiro com seus trambiques.
Por Jaime Sautchuk