Os tricampeões mundiais de futebol desembarcaram na Argentina na madrugada de terça-feira (20); Messi, Di María e companheiros são recebidos por multidão.
País pode ter incremento no PIB com visibilidade e mais exportações, situação semelhante ao que o Brasil viveu ao vencer em 2002; seleção argentina receberá US$ 42 milhões em premiação da Fifa.
Argentina vence a França na Copa do Mundo do Catar, se torna tricampeã e acaba com hegemonia europeia estabelecida após a Copa de 2002, vencida pelo Brasil.Grande parte do título é responsabilidade de Lionel Messi, eleito o craque da competição.
Final entre Argentina e França acontece no domingo (18), às 12 horas.
Semifinal foi vencida pelos franceses por 2 a 0; o jogo final entre as bicampeãs Argentina e França acontece no domingo (18).
Em entrevista ao Splash TV, a locutora da Globo relata o peso da representatividade no maior evento esportivo do mundo: “Não é pela minha narração, é por ser mulher”
3 a 0 contra a Croácia e show de Messi; diferente do Brasil, argentinos foram para cima e não deram chance para os croatas.
Minha leitura sobre as conquistas da seleção de Marrocos na Copa do Qatar nada mais é do que uma mistura de empatia por nossos povos pobres e marginalizados, e a personificação de um sentimento de que podemos recuperar com os pés um momento terrível do sentimento de dignidade desperdiçada.
Partida acontece nesta terça-feira (13), às 16 horas. Torcida brasileira fica divida entre torcer pelo país sul-americano ou apoiar os croatas, que eliminaram o Brasil.
Com atraso, Messi conquista a torcida Albiceleste e lidera a seleção; jogador se tornou o maior artilheiro do país em mundiais e pode ser o atleta com maior número de partidas.
Seguindo a lógica inclusiva da sigla que não para de crescer, LGBTQIAP+, a bandeira da diversidade sexual agora tem as cores intersexo, trans e antirracismo.
Sem a participação do Brasil novamente, confrontos das semifinais colocam França e Croácia, campeã e vice-campeã da Copa de 2018, como postulantes a mais uma final.