Reunião do BC desta quarta-feira (31) discute taxa de juros; mercado prevê estabilidade, mas deterioração econômica pode levar a tom mais duro no comunicado.
Economista Diogo Santos explica pressão do mercado financeiro por aumento de juros apesar de inflação controlada e mostra o que o governo faz que tem dado certo
“Quanto mais a gente pagar de juros, menos temos dinheiro para investir. Eu não vejo o mercado falar das pessoas que necessitam do Estado”, disse Lula.
Ao que tudo indica, houve um conluio. Para agradar ao mercado, os quatro nomes indicados por Lula votaram, sim, a favor da austeridade, e não do País.
Trabalhadores e governo pedem continuidade dos cortes enquanto mercado financeiro pressiona pelo fim ciclo de queda. A decisão sobre a taxa Selic sai ainda hoje no final da tarde
Comitê de Política Monetária do BC iniciou a reunião para definição da Selic. Centrais Sindicais exigem juros menores contra a previsão do mercado financeiro
O economista Paulo Nogueira Batista Jr questiona a explicação técnica para a persistência de juros tão elevados e suas consequências para a economia brasileira
Taxa básica foi a 10,5% ao ano com corte de 0,25%, mas ritmo de redução que vinha desde agosto de 2023 caiu mesmo com inflação controlada e desemprego em baixa
Corte nos juros foi de 0,25%, com voto de desempate de Roberto Campos Neto, contrário à redução de 0,5%. Medida está aquém das necessidades do Brasil
Corte definido pelo Copom foi de 0,5 ponto percentual, levando Selic a 10,75%. Índice ainda é alto e interfere no crescimento do país
Tendência é de manutenção dos cortes em 0,5 ponto percentual, mas governo segue insatisfeito com atual patamar, que tem travado um maior crescimento econômico do país
Mesmo com corte na taxa básica de juros (Selic) pelo Copom, país tem juros reais alto; entidades criticam corte baixo dos juros, uma vez que a inflação está controlada