O presidente dos Estados Unidos Donald Trump está no Japão, primeiro país que visita em sua viagem à Ásia; a intenção é estreitar os laços com o país para pressionar a Coreia Popular e garantir seu espaço perante o crescimento da China. O presidente norte-americano deveria visitar ainda a Coreia do Sul, China, Vietnã e Filipinas
Por Alessandra Monterastelli*
“Moscou sempre buscou deixar no passado a herança da Guerra Fria, mas não recebeu apoio dos seus parceiros ocidentais. A OTAN quer reviver o clima da Guerra Fria”, disse o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, em discurso na 72 sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas, na quarta-feira (20)
A China pediu, nesta terça-feira (29), o diálogo para encerrar a crise dos testes com armas nucleares realizados pela Coreia Popular, pois considera que as sanções sobre o regime de Pionguiangue não terão efeito.
"É preciso andar no cavalo para saber se é a montaria certa para você", ele explicou, entrevistado em Seul. "Eu tentei, mas a Coreia do Sul não é o certo para mim. Quero voltar ao Norte para viver com minha ex-mulher e meu filho de 16 anos."
A população de Seul, capital da Coreia do Sul, demonstra ter mais medo das atitudes intempestivas do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump (aliados da Coréia do Sul), do que os testes balísticos realizados pela Coreia Popular quase mensalmente. É o que apontou uma reportagem do jornal sul-coreano Korea Herald, publicada nesta sexta-feira (4).
Coreia do Sul ainda aguarda resposta do Norte sobre a realização do encontro, que aconteceria na próxima sexta na zona desmilitarizada na fronteira entre os dois países
O novo presidente da Coreia do Sul pode atrasar a instalação do sistema de mísseis antibalísticos THAAD na região, mas ele não irá desmontar os sistemas já instalados, disse o comentarista político Konstantin Asmolov à agência russa de notícias Sputnik.
O candidato Moon Jae-in, do Partido Democrático, de centro-direita, lidera a apuração dos votos nas eleições presidenciais da Coreia do Sul e tem uma ventagem de 18 pontos sobre o rival mais próximo, indicaram as pesquisas de boca de urna nesta terça-feira (9).
A votação começou nesta terça-feira (9) em todo o país para escolher um novo presidente para a Coreia do Sul, em uma eleição antecipada devido ao impeachment da ex-presidenta Park Geun-hye em março, acusada de envolvimento com corrupção.
Assim como no Paraguai (Lugo) e no Brasil (Dilma), a alta corte coreana deve ratificar o impedimento da presidente Park Geun-hye. Representantes de banqueiros foram nomeados para conduzir a política econômica, em claro antagonismo com as políticas de investimento público em infraestrutura, bandeira de Geun-hye.
Por Marco Aurélio Cabral Pinto*
O ministério de Defesa Nacional da Coreia do Sul anunciou nesta terça-feira (7) de manhã que alguns equipamentos do sistema de Defesa Terminal para Área de Alta Altitude (THAAD, em inglês) chegaram nesta última segunda-feira (6) à Base Aérea de Osan, das tropas norte-americanas, na Coreia do Sul, através de aviões de transporte militar, segundo informou a Televisão Central da China (CCTV).
A China mostrou no sábado (18) a sua oposição à implantação do sistema THAAD, um sistema de defesa de mísseis dos Estados Unidos, na República da Coreia.