Durante o 4º Fórum Econômico Oriental, na cidade de Vladivostok, na Rússia, o presidente russo Vladmir Putin propôs ao Japão um acordo de paz, e argumentou que a Coreia Popular está fazendo sua parte do acordo com os Estados Unidos, que não correspondem
O presidente sul-coreano Moon Jae-in viajará em setembro a Pyongyang para uma reunião com o líder da República Popular Democrática da Coreia, Kim Jong-un; países estão tecnicamente em guerra desde 1950
Dez dias após assinar o acordo com o líder da Coreia Popular, Kim Jong-un, em Cingapura, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, renovou a declaração de “emergência nacional” em relação ao país asiático, ato que implica a manutenção das sanções econômicas e políticas contra Pyongyang
Delegações da Coreia Popular e da Coreia do Sul concordaram nesta sexta-feira (22) em realizar os primeiros reencontros de famílias separadas pela Guerra da Coreia, de 1950 a 1953, em três anos. A iniciativa é uma consequência do documento pela paz assinado pelos dois países na reunião histórica entre seus líderes
Na terceira visita de Kim Jong Un à China, a cúpula de Cingapura e a economia estiveram no topo da agenda
É com esperança, ainda que cautelosa, que o mundo recebe a notícia do acordo assinado nesta terça-feira (12) entre os presidentes Kim Jong-un e Donald Trump, colocando a Coreia e os EUA mais próximos de uma solução diplomática para a instabilidade na região, para dissipar uma ameaça constante de guerra e encerrar a dolorosa divisão nacional coreana.
Por Socorro Gomes*
O resultado da reunião entre o presidente dos EUA e o líder da Coreia Popular foi a vontade expressa de melhorar as relações entre ambos os países e de concretizar a desnuclearização da Península Coreana
Em encontro cordial e produtivo, considerado histórico por ser o primeiro em sete décadas entre os dois países, os presidentes Kim Jong-un, da República Popular Democrática da Coreia (RPDC), e Donald Trump, dos Estados Unidos, deram um passo fundamental para o estabelecimento de relações e para a almejada desnuclearização da Península Coreana.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, irá se reunir com Kim Jong-un, o líder da Coreia Popular, na terça-feira (12), em Cingapura. Após grandes tensões (que não estão completamente dissipadas), o encontro chama a atenção do mundo todo
Nessa quinta-feira (7), o primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, estará na Casa Branca para falar com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sobre a reunião entre Washignton e Pyongyang. Abe não acredita no diálogo com a Coreia Popular, e defende uma política de "pressão máxima" sobre o governo de Kim Jong-un
O presidente dos Estados Unidos confirmou na sexta-feira (1) que a reunião com o líder da Coreia Popular, Kim Jong-un, vai mesmo acontecer no dia 12 de junho, como era previsto antes de Trump cancelar o encontro; mesmo assim, ensaios militares junto com a Coreia do Sul continuam
Depois de Trump ter desmarcado o esperado encontro com Kim Jong-un em uma carta na qual ostentou a capacidade nuclear dos EUA, Pyongyang se mostrou mais uma vez aberto para o diálogo. Trump voltou atrás, e agora as chances do encontro são altas novamente