O presidente nacional do PSDB, senador Sérgio Guerra (PSDB-PE), cotado para ser vice na chapa de José Serra à Presidência, é suspeito de empregar nove funcionários "fantasmas" no Senado, todos membros da mesma família. A denúncia surge pouco tempo depois que um outro senador da oposição, Efraim Moraes (DEM-PB) foi denunciado pelo mesmo delito.
Promotores de quatro setores vão processar os acusados de improbidade administrativa.
Inquérito sobre contratos de emplacamento constata uso de laranjas em licitação e números inflados para o pagamento do serviço. O número revela que a corrupção está nas entranhas do estado de São Paulo, contradizendo o discurso do PSDB.
Publicado em 15/06/2010 no Jornal Gazeta do Povo
Texto de Cezar Bueno*
A má-fé e a maledicência de certos “demo-tucanos” não têm limite. De forma recorrente e com fins político-eleitorais, o PSDB e o DEM vociferam que o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias para 2011 (PLDO 2011) retira poderes do Congresso Nacional na parte relativa à fiscalização de obras públicas. São considerações improcedentes feitas por uma minoria sem autoridade moral que, anos atrás, patrocinou a permanência por oito anos do “engavetador-geral da República”.
por Devanir Ribeiro*
Diversas entidades do movimento social no Paraná estão publicando uma nota conjunta sobre as denúncias de corrupção na Assembléia Legislativa do Paraná. Na nota, as entidades pedem o afastamento do Presidente da Assembleia, Deputado Nelson Justus; do Primeiro Secretário, Alexandre Curi, e dos demais membros da mesa diretora. Segundo a nota, o afastamento é necessário para a garantia de independência das investigações e da apuração dos fatos denunciados na imprensa.
Auditoria contesta taxa de inspeção. TCM recomenda 'ampla revisão' do valor de R$ 56,44 pago por motoristas e constata pendências como a não medição de ruído veicular
O jornalista e consultor Luiz Lanzetta, acusado pela Veja de planejar um suposto dossiê de denúncias contra o presidenciável José Serra (PSDB), está "ansioso" por falar, "no Congresso ou em praça pública", sobre o caso que o deixou sob suspeição. Segundo Lanzetta, será uma verdadeira festa de São João – em termos de bombas – relatar a conversa com o araponga Onézimo Souza.
Pena que a ficção tenha durado tão pouco. Mas a trama era tão frágil que foi desconstruída com um simples artigo de Luiz Nassif. Trabalhando com a lógica dos fatos, o blogueiro mostrou que o anunciado “novo escorregão petista" era, na verdade, um livro do jornalista Amaury Ribeiro Jr. Uma obra tão reveladora dos bastidores tucanos que, antes mesmo de existir editorialmente, já virou leitura obrigatória.
Por Gilson Caroni Filho, na Carta Maior*