A esquerda bem informada
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Tag: cotas na universidade

Após homenagem em prêmio, Dilma diz que “cara da universidade mudou”

A cineasta Anna Muylaert, diretora do filme “Que horas ela volta”, dedicou o prêmio recebido pela produção às “Jéssicas” reais (homens e mulheres) que hoje estão na universidade e ao ex-presidente Lula e à presidenta Dilma, que agradeceu no perfil do Twitter. “De 13 anos para cá, a cara das universidades mudou. Hoje está mais plural, colorida, democrática – como deve ser”, disse a presidenta.

Alunos de escolas públicas ocupam metade das vagas em cursos federais

De acordo com o Ministério da Educação (MEC), em reportagem publicada terça (12) no Portal Brasil, a maioria das universidades e dos institutos federais já atingiu, individualmente, a reserva de vagas nos cursos oferecidos por estas instituições. Também neste mês, o MEC tem recebido pesquisas que confirmam o bom desempenho dos cotistas, também demonstrado em estudos anteriores.

Dilma: Universidades têm as cores de nosso povo porque temos cotas

A inclusão de toda a população negra e a capacidade de garantir oportunidades iguais é uma questão essencial para qualquer governo, declarou a presidenta Dilma Rousseff, nesta quinta-feira (19), em cerimônia alusiva ao Dia Nacional da Consciência Negra, que é comemorado em 20 de novembro.

Estatuto da Igualdade Racial: marco na política de combate ao racismo

“Negro não se humilhe nem humilhe a ninguém. Todas as raças já foram escravas também. E deixa de ser rei só na folia e faça da sua Maria uma rainha todos os dias. E cante o samba na universidade. E verás que seu filho será príncipe de verdade. Aí então jamais tu voltarás ao barracão”, diz a letra do samba do grandioso Candeia, que além de um compositor extraordinário era um militante da luta contra o racismo e fez da sua arte um instrumento pela igualdade racial.

Por Dayane Santos

Bolsonaro sobre cotas: "Não podemos criar privilégios"

No mês da Consciência Negra, o deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) resolveu reafirmar, apesar de não haver dúvidas, de que é contra o que chama de “vitimização" de negros, gays e índígenas e cotas para afrodescentes.

Lei das Cotas garante mais de cem mil vagas para estudantes negros

Sancionada pela presidenta Dilma Rousseff, exatamente há três anos, a Lei de Cotas garantiu mais de 111 mil vagas para estudantes negros nas universidades federais, institutos federais de educação. E esse número pode chegar a 150 mil até o fim deste ano. Conforme dados divulgados nesta semana pela Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir) A Lei nº 12.711 foi criada com o intuito de ampliar o acesso da população negra, indígena e de baixa renda ao ensino superior e técnico.

Debate sobre cotas desafia USP a repensar seu método de inclusão

Não é apenas no saguão do prédio da História e Geografia, da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) – tradicional ponto de reivindicações estudantis – que as cotas raciais vêm sendo pedidas. Em outras instituições da Universidade de São Paulo, nem sempre engajadas, pichações e cartazes gritam para retomar o debate.

Por Marsilea Gombata*, na Carta Capital

Dilma amplia em 250% o acesso de negros e indígenas ao ensino superior

O primeiro mandato da presidenta Dilma Rousseff resultou em avanços significativos em ações afirmativas para a redução da desigualdade racial. O número de vagas reservadas para pretos, pardos e indígenas em universidades federais saltou de 13.392 em 2012 para 43.613 em 2014. Um aumento de 250%.

Dilma amplia em 250% o acesso de negros e indígenas ao ensino superior

O primeiro mandato da presidenta Dilma Rousseff resultou em avanços significativos em ações afirmativas para a redução da desigualdade racial. O número de vagas reservadas para pretos, pardos e indígenas em universidades federais saltou de 13.392 em 2012 para 43.613 em 2014. Um aumento de 250%. 

Por Cristina Sena, da Agência PT de Notícias

Luis Nassif: As cotas sociais e o senso comum

Qual deveria ser a diferença entre um jornal e um comentário de rede social? A profundidade da análise, é evidente. Supõe-se que, com mais capacidade financeira do que meros comentaristas de redes ou blogs, os jornais desenvolveriam capacidade maior de análise, sobrepondo-se ao festival de lugares comuns que invade as redes sociais. Mas não é assim.

Por Luis Nassif*

Movimento critica apenas 2% de vagas para negros e indígenas na USP

Ativistas de movimentos negros criticaram nessa quarta-feira (24) a baixa quantidade de vagas que serão reservadas na Universidade de São Paulo (USP) para estudantes autodeclarados pretos, pardos ou indígenas que tenham estudado todo o ensino médio em escolas públicas. No total, serão destinadas ao grupo 225 ou 2% das 11.057 vagas que a universidade abrirá em 2016.

Tamara Naíz: Cotas na pós-graduação, sejam bem vindas!

É indiscutível que nos últimos anos o ensino superior teve seu acesso democratizado, uma coisa da maior importância para um país que ainda convive com tantas desigualdades. Claro, para além do acesso é preciso garantir a permanência dessas novas parcelas da população que adentram o ensino superior, uma política consistente de assistência estudantil pode assegurar a permanência e o sucesso escolar dessas pessoas.

Por Tamara Naíz*, no portal da UJS

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