A Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir) deve apresentar até o fim de junho uma proposta de cotas para estudantes negros na pós-graduação. A intenção é que as instituições federais em todo o país aumentem o acesso desses alunos, garantindo não apenas o ingresso, mas a diversidade de temas pesquisados.
Historicamente, o que diferencia pobres e ricos é a capacidade de sonhar — e, mais do que isso, tornar seus sonhos realidade. Uma criança que nasce e cresce em uma comunidade dificilmente é incentivada a se tornar médica, por exemplo.
Em entrevista ao Portal G1 publicada nesta segunda-feira (4), o ministro Renato Janine Ribeiro, que completa um mês à frente do Ministério da Educação, disse que a desigualdade que resulta da discriminação de negros e indígenas "é uma realidade empírica" e que políticas de ação afirmativa, como as cotas raciais e sociais, serão necessárias "enquanto houver racismo".
Uma análise da cobertura dos grandes jornais sobre a implantação da política de cotas raciais nas universidades brasileiras será apresentada, nesta sexta-feira (27), pelo cientista político João Feres Júnior. Convidado do Sexta com Debate, ele vai falar também sobre a experiência da ferramenta online Manchetômetro, que acompanha o comportamento da mídia desde as eleições de 2014.
As políticas afirmativas, como a inclusão de cotas para o ingresso de negros em universidades federais e no serviço público, são fundamentais para correção de desigualdades históricas no Brasil. É o que afirma a nova ministra da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir), Nilma Lino Gomes, em entrevista ao Fala Ministro.
O Portal Brasil Debate publicou matéria apontando que as políticas atualmente adotadas de combate à pobreza mostram-se potentes para diminuir vulnerabilidades e desigualdades raciais, sendo de extrema importância sua manutenção como um instrumento de combate aos diferenciais de raça no país. Segue abaixo:
A Universidade de Brasília (UnB) abre nesta segunda-feira (29) as inscrições para o Programa de Avaliação Seriada (PAS). Serão ofertadas 2.106 vagas em 97 cursos de graduação distribuídos entre os quatro campi da instituição – Plano Piloto, Ceilândia, Gama e Planaltina. As inscrições podem ser feitas até 13 de outubro, exclusivamente no site www.cespe.unb.br/pas. A taxa para todas as etapas é R$ 100.
Na última sexta-feira (1º), a Folha de S. Paulo publicou um vídeo expondo sua opinião sobre o sistema de cotas raciais no Brasil. Intitulado “Sistema de Cotas: o que a Folha pensa”, a peça declara posicionamento contrário à medida usando a modelo Carol Prazeres como interlocutora.
Durante um ano, uma comissão da Universidade de Brasília reuniu-se para elaborar um relatório sobre a política de cotas raciais na instituição
A UnB realizou, na última sexta-feira (21), mesma data em que se comemora o Dia Internacional de Luta pela Eliminação da Discriminação Racial, uma audiência pública para discutir o futuro das cotas para negros e o modelo da política de ações afirmativas a ser adotado pela universidade nos próximos anos.
A Universidade de Brasília (UnB) deve decidir, no próximo dia 3 de abril, se vai aderir exclusivamente à Lei de Cotas(Lei 12.711) para o ingresso de estudantes negros e indígenas ou se manterá parte da política de inclusão criada pela própria instituição há 10 anos, combinando as regras previstas nas duas normas.