Lógica do sistema capitalista desnuda dois campos antagônicos; um defende a vida e outro, banqueiros e grandes monopólios, diz Resolução.
Nas últimas horas, em duas falas, Jair Bolsonaro foi o mais explícito possível quando ao seu plano macabro para o Brasil na pandemia: que o isolamento social acabe, a vida volte ao normal e morram quantos tiverem de morrer.
A pandemia introduziu perturbações sociais profundas, com consequências imprevisíveis e preocupantes a nível do emprego e das relações de trabalho, e atirou para a ribalta a questão do teletrabalho.
O fundamental deve ser encontrar a tática correta de enfrentamento ao que aí está, e esta parece ser disputar o apoio perdido para a direita junto às grandes massas, desafio tanto maior quanto são ingratas as condições atuais de luta.
Ministério registrou 2.917 novos casos e 211 mortes
Epidemia de covid-19 torna ainda mais flagrante os efeitos da desigualdade social na capital paulista
A ex-parlamentar e pré-candidata a prefeitura de Porto Alegre pelo PCdoB, Manuela d’Ávila, divulgou vídeo por meio de suas redes sociais em que critica fortemente a decisão do prefeito de Porto Alegre, Nelson Marchezan Júnior (PSDB), que anunciou corte do repasse de verba a 240 creches comunitárias conveniadas à prefeitura.
Bolsonaro alinha seus passos aos de Trump e caminha com ele para o abismo da recessão, do desemprego e das mortes fora de controle.
Os brasileiros não demonstraram preocupação imediata com a gripe espanhola. O presidente da época acabou criticado pela imprensa. Foram utilizados tratamentos sem comprovação de eficácia
Jair Bolsonaro está liderando os brasileiros “para o matadouro” com seu tratamento criminalmente irresponsável no combate ao coronavírus, diz o ex-presidente do Brasil Luiz Inácio Lula da Silva.
Percebe-se no documento Sopa de Wuhan, assinado por intelectuais badalados como David Harvey, Slavoj Zizek e Alain Badiou, além de um eurocentrismo cujos graves limites de análise são inversamente proporcionais à sua aceitação no seio da esquerda brasileira, um retorno a teses que relacionam o regime chinês a um “despotismo oriental” que um dia ocupou as visões distorcidas de Aristóteles, Voltaire e Wittfogel. Este artigo, publicado originalmente no Observatório da Economia Contemporânea demonstra certa perplexidade sobre o esforço de todos desses pensadores em exilar a China como parte fundamental do mundo pós-pandemia.
Trump suspendeu o financiamento à Organização Mundial de Saúde devido à resposta da instituição ao coronavírus