Foi um dia de mais calma nos mercados financeiros globais, após dias de pânico com a pandemia do novo coronavírus, o Covid-19.
Avaliação é do economista inglês Jim O’Neill, que defendeu impressão de dinheiro para transferência de renda.
Para o economista Paulo Kliass, discurso do governo em crise do Covid-19 sinaliza proteção a empresas e negligência com cidadão.
Mais afetados seriam principalmente jovens e trabalhadores mais velhos, assim como mulheres e migrantes.
Em vigor desde 2016, o teto de gastos limita os gastos públicos à inflação do ano anterior. A emenda que o instituiu, aprovada no governo Temer, tem sido criticada por retirar recursos de áreas sociais, como a saúde, educação e assistência social.
Os partido defende a solidariedade ao povo “até às últimas consequências” e a busca “alternativas para que o país supere as graves ameaças” decorrentes da propagação da Covid 19. Para o PCdoB, Bolsonaro “semeia o ódio, quando a hora é de união, firmeza e serenidade”.
A autoridade monetária brasileira segue bancos centrais de outros países, que vêm adotando medidas de estímulo econômico face à pandemia do novo coronavírus.
Se o coronavírus infectar milhares de brasileiros nas próximas semanas, o maior culpado já tem nome: Jair Bolsonaro. O Brasil é governado por um psicopata que age de forma criminosa.
Em nota técnica, entidade criticou insuficiência de pacote de Paulo Guedes e insistência em agenda de desmonte do Estado.
Os temores relacionados aos impactos na economia mundial da pandemia do novo coronavírus, o Covid-19, não arrefeceram.
“Guedes insiste que deve resolver o problema realizando as chamadas reformas. Até os neoliberais mais convencidos já estão dizendo que para enfrentar a crise são necessárias medidas de outro tipo”, afirma o economista Nilson Araújo.
A população em situação de rua está totalmente fora da política de contenção do vírus no Brasil.