A atividade econômica iniciou o ano com crescimento. O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) dessazonalizado (ajustado para o período) apresentou expansão de 1,26% em janeiro, comparado com o mês anterior.
Informações divulgadas nesta quinta-feira (13) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) aponta que as industriais recuperam seus lucros após a redução da taxa de energia proposta pela presidenta Dilma Rousseff no segundo semestre de 2012.
Dados divulgados nesta quarta-feira (12), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), indicam que o Brasil deve produzir até o fim do ano 190,3 milhões de toneladas de cereais, leguminosas e oleaginosas. A quantidade é 1,1% maior que a safra agrícola de 2013, de 188,2 milhões de toneladas.
Um crescimento econômico de 7,5% previsto pela China para 2014 é possível, afirmam bancos nacionais e estrangeiros. Um relatório do banco de Hong Kong, Hang Seng, acredita na previsão governamental e explica que um crescimento econômico estável é possível com a melhora da demanda externa, a recuperação do consumo interno e a aplicação das reformas econômicas.
Economistas de instituições financeiras voltaram a melhorar a previsão sobre o crescimento da economia brasileira neste ano, ao mesmo tempo em que reduziram a perspectiva de aperto monetário após o Banco Central ter desacelerado o ritmo na semana passada.
Há muitos motivos. Desde o ambiente pessimista criado pela grande mídia familiar até diálogos “desalinhados” entre o governo e empresários. Deve-se, contudo, buscar identificar o principal, o secundário e o pouco relevante. Qualquer economia de mercado tem o seu crescimento explicado por fatores externos e fatores internos.
Por João Sicsú, na CartaCapital
Dois índices econômicos anunciados recentemente merecem alguma reflexão, sobretudo sob o ângulo político. De um lado, o IBGE confirma a taxa de crescimento, para 2013, de 2,3%. De outro, por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) decide pela manutenção da tendência de alta da taxa Selic, que após o aumento de 0,25% chegou a 10,75%.
Por Renato Rabelo*
Previsão é de que a entrada de estrangeiros no país chegue a 7,2 milhões em 2014. O Plano de Ação apresentado pelo Ministério do Turismo também prevê aumento na receita e acréscimo em viagens domésticas.
A economia brasileira surpreendeu no final de 2013 ao crescer mais do que o esperado, evitando que o país entrasse em recessão técnica e calando um dos principais argumentos usados por segmentos mais pessimistas do empresariado.
O crescimento de 2,3% do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil no ano passado, divulgado pelo IBGE nesta quinta-feira (27), foi o terceiro maior do mundo entre 13 economias de países desenvolvidos e emergentes que já divulgaram o desempenho de suas economias. Nesse ranking o país perdeu apenas para a China e Coreia do Sul, que cresceram 7,7% e 2,8%, respectivamente.
A afirmação veio do ministro da Fazenda, Guido Mantega, nesta quinta-feira (27) após a divulgação do IBGE de que o PIB alcançou crescimento de 2,3% em 2013. "O Brasil manteve todos os fundamentos econômicos e, desta forma, estão dadas as condições para que essa trajetória de crescimento continue em 2014, inclusive com os investimentos das concessões feitas no ano passado", salientou o ministro.
O crescimento de 6,3% nos investimentos foi o principal destaque da demanda interna do país em 2013. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o principal motivo do aumento foi a alta da demanda por máquinas e equipamentos, que cresceu 10,2% no ano passado.