Instituições financeiras consultadas pelo Banco Central (BC) ajustaram levemente a projeção para o crescimento da economia este ano. A estimativa para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país ficou em 1,69%, em 2014 e segue em 2%, em 2015.
O aquecimento global pode causar perdas entre 0,2% e 2% do PIB dos países se as temperaturas subirem perto de 2°C. O impacto dependerá do padrão de desenvolvimento de cada nação, da concentração de renda, do grau de pobreza, da exposição ao risco das populações e de muitos outros fatores ligados à capacidade de adaptação aos fenômenos climáticos.
A democracia que tomava forma no Brasil a partir da metade do século 20 registrou um crescimento expressivo no diz respeito à área econômica. Entre 1946 e 1963, o Produto Interno Bruto (PIB), soma das riquezas produzidas no país, cresceu, em média, 7,12% ao ano, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Instituições financeiras consultadas pelo Banco Central (BC) reforçaram as projeções para o crescimento da economia. A estimativa para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, segue em 1,70%, este ano, e em 2%, em 2015. Essas projeções fazem parte da pesquisa semanal do BC em instituições financeiras, envolvendo os principais indicadores econômicos.
A atividade econômica iniciou o ano com crescimento. O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) dessazonalizado (ajustado para o período) apresentou expansão de 1,26% em janeiro, comparado com o mês anterior.
Informações divulgadas nesta quinta-feira (13) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) aponta que as industriais recuperam seus lucros após a redução da taxa de energia proposta pela presidenta Dilma Rousseff no segundo semestre de 2012.
Dados divulgados nesta quarta-feira (12), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), indicam que o Brasil deve produzir até o fim do ano 190,3 milhões de toneladas de cereais, leguminosas e oleaginosas. A quantidade é 1,1% maior que a safra agrícola de 2013, de 188,2 milhões de toneladas.
Um crescimento econômico de 7,5% previsto pela China para 2014 é possível, afirmam bancos nacionais e estrangeiros. Um relatório do banco de Hong Kong, Hang Seng, acredita na previsão governamental e explica que um crescimento econômico estável é possível com a melhora da demanda externa, a recuperação do consumo interno e a aplicação das reformas econômicas.
Economistas de instituições financeiras voltaram a melhorar a previsão sobre o crescimento da economia brasileira neste ano, ao mesmo tempo em que reduziram a perspectiva de aperto monetário após o Banco Central ter desacelerado o ritmo na semana passada.
Há muitos motivos. Desde o ambiente pessimista criado pela grande mídia familiar até diálogos “desalinhados” entre o governo e empresários. Deve-se, contudo, buscar identificar o principal, o secundário e o pouco relevante. Qualquer economia de mercado tem o seu crescimento explicado por fatores externos e fatores internos.
Por João Sicsú, na CartaCapital
Dois índices econômicos anunciados recentemente merecem alguma reflexão, sobretudo sob o ângulo político. De um lado, o IBGE confirma a taxa de crescimento, para 2013, de 2,3%. De outro, por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) decide pela manutenção da tendência de alta da taxa Selic, que após o aumento de 0,25% chegou a 10,75%.
Por Renato Rabelo*
Previsão é de que a entrada de estrangeiros no país chegue a 7,2 milhões em 2014. O Plano de Ação apresentado pelo Ministério do Turismo também prevê aumento na receita e acréscimo em viagens domésticas.