Depois de um início de ano fraco, a atividade industrial registrou o maior crescimento em três anos, informou hoje (11) a Confederação Nacional da Indústria (CNI). De acordo com os Indicadores Industriais, pesquisa mensal sobre o desempenho do setor, o número de horas trabalhadas (que mede a produção industrial) aumentou 2,9% em abril na comparação com março.
A estimativa de instituições financeiras para o crescimento da economia, este ano, caiu pela quarta semana seguida, de acordo com pesquisa divulgada nesta segunda (10) pelo Banco Central (BC).
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, mostrou satisfação com crescimento de 1,05% da atividade econômica do país no primeiro trimestre deste ano, na comparação com os últimos três meses de 2012. Os dados são do Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) dessazonalizado (ajustado para o período), divulgado nesta quinta-feira (16).
A Bahia deve crescer 4,4% em 2014, superando as estimativas para 2013 que prevêem um crescimento econômico de 2,5%. A previsão para o próximo ano foi apresentada na tarde da última terça-feira (14/5) pelo secretário estadual do Planejamento, José Sergio Gabrielli, que fez a entrega do Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) 2014 ao presidente da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-Ba), deputado Marcelo Nilo (PDT).
A economia deve crescer 3% este ano, segundo a projeção de instituições financeiras consultadas todas as semanas pelo Banco Central (BC). A estimativa para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, é mantida nesse patamar há quatro semanas seguidas. Para 2014, também continua inalterada a estimativa de 3,5%, há oito semanas consecutivas.
Os primeiros indicadores deste ano apontam para a continuidade do processo de retomada do crescimento econômico, que deve se intensificar ao longo do ano, informa o Ministério da Fazenda. O 18º boletim Economia Brasileira em Perspectiva destaca a série de medidas que vêm sendo adotadas para aumentar a competitividade das empresas nacionais.
Uma comparação com o crescimento de outros países e com as tendências de longo prazo mostram que o Brasil cresce, apesar da freada de 2012.
Por José Carlos Ruy
As perspectivas para a economia global melhoraram, embora o caminho para a retomada nas economias avançadas deverá continuar acidentado, avalia o Fundo Monetário Internacional em relatório divulgado nesta terça-feira (16).
Em evento que marcou a retomada da produção nacional de insulina humana, nesta terça-feira (16), em Belo Horizonte, a presidenta Dilma Rousseff reafirmou que está otimista em relação ao Brasil e que tem a convicção de que o país vai crescer em 2013, apesar do momento internacional difícil. Dilma lembrou que o combate à inflação foi uma conquista dos últimos dez anos, e que é preciso criar um ambiente em que se valorize a inovação. Para ela, “a hora do Brasil é agora”.
A estimativa para o crescimento da economia prevista por analistas do mercado financeiro consultados, todas as semanas, pelo Banco Central (BC) – Produto Interno Bruto (PIB) – foi mantida em 3% este ano. Para 2014, a projeção também não foi alterada e permaneceu em 3,5%.
A estimativa de analistas do mercado financeiro consultados pelo Banco Central (BC) para o crescimento da economia – Produto Interno Bruto (PIB) – este ano foi ajustada de 3,01% para 3%, este ano. Para 2014, a projeção foi mantida em 3,5%.
A economia brasileira iniciou o ano em crescimento. Em janeiro, o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) ajustado para o período (dessazonalizado), divulgado nesta sexta (15) pela instituição, apresentou expansão de 1,29% na comparação com dezembro de 2012. Esse é o maior percentual de crescimento, nesse tipo de comparação, desde janeiro de 2004, quando a alta, em relação a dezembro de 2003, chegou a 1,99%.