A confiança do consumidor brasileiro melhorou na passagem de abril para maio, ao crescer 1,4%, de acordo com a Confederação Nacional da Indústria (CNI). O Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (Inec) passou de 113 para 114,6 no período. O resultado também é melhor do que o registrado em maio de 2011, quando o indicador ficou em 112,1. O aumento da expectativa em maio também ocorre, segundo a CNI, após seis meses de estabilidade.
Analistas do mercado financeiro consultados pelo Banco Central (BC) esperam redução de 0,5 ponto percentual na taxa básica de juros, a Selic. O Comitê de Política Monetária (Copom) do BC reúne-se nesta terça (29) e quarta-feira (30) para definir a Selic, que atualmente está em 9% ao ano.
O Índice de Atividade Econômica Econômica do Banco Central (IBC-Br), divulgado nesta sexta-feira (18), mostra que a economia brasileira perdeu, no primeiro trimestre do ano, o ritmo de crescimento na comparação com o último trimestre de 2011.
O governo federal amplia os limites de gastos do Orçamento em R$ 1,328 bilhão. Os números estão no Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas do 2º bimestre divulgado nesta sexta-feira (18) pela Secretaria de Orçamento Federal (SOF) .
O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) divulgou nesta quarta-feira (16) a Carta de Conjuntura que prevê que o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro vai crescer entre 2,8% e 3,8% neste ano. Para a inflação, o Ipea projeta taxas entre 4,3% e 5,3%.
Analistas do mercado financeiro consultados pelo Banco Central (BC) reduziram a expectativa para o crescimento da economia brasileira este ano – Produto Interno Bruto (PIB) – de 3,23% para 3,2%. Para 2013, a previsão foi mantida em 4,3%.
Atingida sobretudo pela estagnação econômica europeia, a balança comercial chinesa registrou desaceleração nas exportações e importações em abril, na comparação com o mesmo mês do ano passado.
O ministro de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, disse nesta quinta-feira (10) que o maior desafio do país é atualizar a indústria e trazê-la para o século 21.
Os dados revelam que o brasileiro ganha uma quantia insuficiente para suprir as necessidades básicas. De acordo com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), o salário mínimo deveria ser de R$ 2.329,35 em abril, 3,74 vezes a mais do que os R$ 622,00 em vigor.
A utilização da capacidade instalada (UCI) da indústria brasileira registrou queda de 0,5 ponto percentual de fevereiro para março, passando de 82 para 81,5 pontos.
Em nota, a equipe econômica do governo Dilma sinalizou nesta sexta-feira (4) que com as mudanças feitas na remuneração da caderneta de poupança, é possível que a taxa básica de juros (Selic) fique abaixo de 8% até o fim do ano.
A redução das taxas de juros anunciada pela Caixa Econômica Federal em abril indica a consolidação de nova estrutura do sistema financeiro brasileiro e a desobstrução de uma agenda competitiva que estava emperrada. E apesar dos cortes nos juros, que atingiram, até o momento, 25 milhões de clientes, a decisão não deve ser interpretada como “populista”.
Por Bruno Pierro*